☕ Yandere!Psiquiatra - Oc

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VOCÊ ERA APENAS uma garota de dezessete anos quando matou várias pessoas brutalmente. Arrancando seus órgãos ainda vivos, os queimando, torturando e por fim, os matando. No máximo, tirando as quatro pessoas de sua família, você matou doze, mas contando com elas, você matou dezesseis. Na verdade, era essa a quantia que apenas eles sabiam que você matou.

Você fugiu por um ano. Nesse meio tempo, é claro que você matou mais de doze pessoas, mas eles não saberiam disso. Quando pega, sua sentença foi ser paciente de um consultório médico, com membros da sua família dizendo que você tinha vários transtornos, e um deles era esquizofrenia. Na parte da esquizofrenia era mentira...?

Ninguém sabia do seu passado. Você não abria a boca por nada sobre isso. Estranhamente, você era alegre, gentil e doce, como se nunca tivesse tirado a vida de várias pessoas, isso só em alguns casos. Infelizmente, você foi mandada para um hospital psiquiátrico quando você acabou por tirar a vida de dois pacientes.

Vamos dizer que você acabou se isolando por completo, recusando-se a comer, beber e até se mover. Mas foi só por um tempo, depois sua expressão alegre voltou, você comeu e bebeu, mas houve outro caso. Você torturou psicologicamente um paciente que sofria de depressão, ansiedade, um certo grau de esquizofrenia e TDI. Ele se suicidou por causa de você, e ele estava melhorando.

Os seus médicos atuais e antigos perceberam que sua série de assassinatos só aconteciam quando você voltava com sua expressão alegre. Quando estava quieta e isolada, nada acontecia, nada mesmo. Esses seus dois lados eram perigosos, pois um pode te matar, e outro poder matar.

Você foi diagnosticada com TDI, bipolaridade e esquizofrenia por alguns médicos, e outros como psicopatia, depressão moderada a grave e alguns distúrbios psicóticos. Alguns até dizem que você pode ter o trasntorno delirante. Dizem que é porque quando você está na sua fase alegre, é tão feliz que seu cérebro pode entrar em uma confusão entre a realidade e o fruto de imaginação, fazendo você até alucinar, com isso, trazendo outros problemas psicológicos.

Como o esperado, você foi mandada para um manicômio. Presa em uma sala, na maioria das vezes, sendo alimentada apenas de remédio. Seu antigo psiquiatra não conseguiu lidar com você. Você apenas o encarava sem dizer uma palavra. No fundo de sua mente, você achava extremamente irritante todos aqueles gritos. Sua sala era escura e tinha apenas uma cama ali. Desde do dia em que foi mandada pada ali, sua fase alegre nunca mais voltou. Como se recusava a tudo, você foi obrigada a comer as poucas vezes em que te traziam comida, além dos remédios que também era obrigada a tomar.

Enquanto você não tinha um médico, você apenas ficava sozinha em sua sala. Querendo ou não, por causa da janela que entrava pouca luz, você ouvia os gritos de outros pacientes. Era irritante por um momento, mas você chegou a se acostumar e entrar no seu mundo de imaginação, vivendo em uma completa emoção de sono, até um dia sua fase alegre voltar.

— Eu sei que estão me ouvindo! Eu só peço que fechem a minha janela por completo! É irritante ouvir gritos, sabia?!— Você falou atrás da porta de sua sala, esperando que alguém realmente ouvisse, e ouviu.

Vendo a porta se abrir, você se afastou e levantou. Uma assistente tinha entrado, e fechou a porta rapidamente, a trancando-a em seguida. Ela parecia assustada, e pelo o que você saiba, você ainda não tem uma cara totalmente deformada. Ela correu até a janela e a fechou, depois voltou correndo até a porta, a tentando abrir, mas a porta não encaixava. Ela estava com medo, já que ouviu boatos sobre você e como você estava, então pelo fato de você voltar a falar, ela pode pensar que será sua próxima vítima.

— Eu não vou te matar, então faça isso com calma.— Você se afastou mais, dando espaço para ela, e assim, ela abriu a porta.— Viu? Você não virou um cadáver!— Você diz e ver ela sair e trancar a porta novamente.

Ela tinha que relatar tudo isso para seu chefe. Callen Conway. Um médico psiquiátrico que trabalhava ali já faz um tempo, mas ele nunca soube totalmente de você, já que cuidava de outros pacientes. Quando ouviu o que sua assistente disse, ele ficou confuso. Ele olhou as fixas dos pacientes até achar a sua. S/n S/s. Vendo o que aconteceu com você e seus diagnósticos. Os diagnósticos é que você tinha TDI, esquizofrenia, depressão grave e alguns distúrbios psicóticos. Procurando saber mais de você, ele foi até algumas pessoas que sabiam sobre você, e ali ele soube do porque sua assistente estar tão "desesperada". Ele foi verificar você.

[...]

Você, que estava "correndo" pelo quarto, ouviu a porta se abrir. Você estava esperando que alguma mulher com comida aparecesse. O gosto de remédios não eram bons, e você ansiava por comida, mas para sua decepção, apareceu apenas um homem de cabelos castanhos usando óculos.

Droga!

Droga!

Droga!

Droga!

Eles vão te deixar morrer de fome!?

— Então você é a S/n S/s? A paciente 298? Prazer em conhece-la, eu sou seu novo médico psiquiátrico, Callen Conway.— Ele disse sorrindo gentilmente, e você só queria comida.

— Estão tentando me matar de overdose?— Essa pergunta o fez ficar confuso. Você revirou os olhos.— De tanto que me dão remédio em vez de comida, parece que sim.— Você disse, escondendo sua raiva com um rosto neutro.

— Você está com fome? Peço desculpas por isso. Irei mandar trazerem comida para você.— Ele realmente percebeu. Você estava magra, muito magra, mas isso não tirava sua beleza.— Eu li sua história na sua fixa e queria fazer algumas perguntas, tudo bem?— Ele falou segurando um bloquinho de notas.

— Não.— Você falou e se sentou no chão.— Eu não lembro de nada.— Você não era obrigada a contar, e sua fome não te ajudava.

— Tentarei te ajudar.— Ele falou folheando o bloquinho de notas até parar em uma página.— Pelo o que eu anotei, você matou brutalmente dezesseis pessoas, quatro delas sendo sua mãe, pai, irmão e irmã. Assim fugiu por um ano e depois foi pega. Com alegações de membros de sua família, você tinha vários transtornos e assim foi parar em um consultório médico, mas então cometeu dois assassinatos, e foi para um hospital psiquiátrico, depois induziu um paciente ao suicídio, e agora está aqui.— Ele falou, no final, olhando para você, que apenas deu de ombros e discordou.— Dizem que existe dois lados seu. Um que pode te matar e outro que pode matar. Com quem estou falando agora?— Ele perguntou e você se segurou ao máximo para não dizer "com tua mãe".

— Que horas é agora? Estou presa em uma sala, portanto, não tenho noção do tempo.— Você perguntou, finalmente olhando para ele.

— São exatamente 17:37, e está chovendo lá fora.— Ele disse, logo vendo você levantar, ir para sua cama, se deitar e se cobrir.

— Hora de dormir. Boa noite.— Você se virou de costas e assim, se aconchegou.

Ele suspirou, mas ainda sim, sorriu. Parece que você acabou de se tornar a sua paciente favorita. Ele prometeu a si mesmo que estaria com você. Você não poderia rejeita-lo de qualquer maneira. Não importa se um dia você tentar mata-lo, ele não vai deixar outro assumir seu lugar. Parece que alguém está com problemas, contando que ele não conte ou desmontre a ninguém, está tudo bem. Ele era seu mais novo psiquiatra, e era sua responsabilidade ajuda-la e protege-la. Você vai contar com ele, certo? Você não pode simplesmente ignora-lo.

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𝓘𝓶𝓪𝓰𝓲𝓷𝓮 𝓼𝓬𝓮𝓷𝓪𝓻𝓲𝓸𝓼 [𝐹𝑒𝓂𝒶𝓁𝑒!𝒮/𝓃] (🇧🇷) - YANDERE Onde histórias criam vida. Descubra agora