》SINOPSE
Angelina Myler odeia guitarristas.
Ela tem a vida perfeita. Vinda de uma linhagem rica, com pais presentes e atenciosos, notas boas, bom histórico escolar e uma enxurrada de homens aos seus pés. Um dia por volta de seu último ano no colégi...
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Angelina Myler's POV
Não acordo com o sol entrando pelas frestas da cortina, nem com um despertador irritante me indicando que já é a hora de ir para escola, mas...acordo com algo duro rente a minha bunda.
No começo eu fico tranquila, porque aquela carícia está estupidamente prazerosa e momentânea. O que quer que fosse isso, esta gostoso contra minhas nádegas e eu até me aventuro em me esfregar um pouco.
Após alguns segundos de choque de realidade, eu arregalo os olhos, percebendo que não estou em minha casa nem na de Aaron. Lembro da noite passada e...em minha mente fica claro que caí no sono no sofá do quarto de hotel dos garotos. Mas que porra?
Percebo, então, uma mão quente rodear minha cintura com posse. Meu coração bate descontroladamente ao reconhecer os longos dedos com pontas vermelhas e feridas graças à guitarra. Que porra é essa? Isso na minha bunda é....?
— TOM KAULITZ TIRA ESSE SEU PAU DURO DE PERTO DE MIM! — Eu grito, desesperado enquanto me levanto em um salto da cama, ainda descabelada pela incrível noite de sono. O garoto se ergue e tira sua mão de mim como se tivesse acabado de acordar do melhor sonho de sua vida. Tiro as cobertas de cima dos nossos corpos e solto um suspiro aliviado ao encontrar-me totalmente vestida.
— O QUE?! O QUE ACONTECEU?!
— VAI RESOLVER ISSO AGORA! — Eu exclamo, assustada. O Kaulitz finalmente percebe do que estou falando e sorri, olhando para seu membro com diversão.
— Isso aqui?! Meu Deus, Angelina! É sério que você não sabe que alguns homens acordam assim? Isso é normal! — Ele explica e me deixa ainda mais traumatizada. Como homens conseguem acordar com uma vara entre as pernas esticada e dura? Eu não entendo.
— Só...vai resolver isso — Comando. Ouço uma risadinha rouca do mesmo antes do garoto entrar no banheiro. Suspiro derrotada e finalmente me lembrando da noite passada.
Tentei dormir no sofá, mas estava desconfortável pra cacete, então o Kaulitz veio depois de uns trinta minutos me buscar e me carregou até sua cama, mesmo eu lembrando claramente de sua fala dizendo que não faria isso. Estava morta de sono e grogue demais para contestar com Tom, mas lembro de ter me chacoalhado em negação enquanto o garoto me levou para o quarto.
Decido esquecer o ocorrido um tanto traumatizante que foi acordar com um pau ereto na minha bunda e levanto da cama. Acabo por dobrar os lençóis cinzentos do quarto e ajeitar as fronhas da cama. Kaulitz é um arrombado bagunceiro e seu quarto, mesmo estando aqui há apenas dois dias, parece um campo de batalha. Instintivamente, começo a arrumar as mesinhas de cabeceira e logo em seguida posiciono a guitarra, que estava em cima da cadeira, no divã do quarto.
Decido sair do cômodo sem me preocupar em vestir uma peça inferior. Essa blusa fica enorme no corpo do Tom, e em mim? Eu praticamente sou engolida por ela. Parece mais com um vestido. Encontro Gustav com a cara toda amassada no corredor e corro para abraçá-lo, pegando-o de surpresa.
