》SINOPSE
Angelina Myler odeia guitarristas.
Ela tem a vida perfeita. Vinda de uma linhagem rica, com pais presentes e atenciosos, notas boas, bom histórico escolar e uma enxurrada de homens aos seus pés. Um dia por volta de seu último ano no colégi...
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Tom Kaulitz's POV
Ela me ama.
Eu a amo.
E, porra, não existe nada nesse mundo que me deixe mais feliz que isso.
Desde a nossa trepada do século dentro do avião há umas quatro horas atrás, não desgrudo de Angelina. Pensei que fosse ter algumas outras rodadas de sexo selvagem, mas estou muito ocupado admirando seus sorrisos e suas gargalhadas enquanto assistimos Mamma Mia juntos.
É um momento clichê pra caralho. A aeromoça nos ajudou a deitar as poltronas, e agora, minha garota está deitada em meu peito enquanto afago seus cabelos com carinho. Dividimos um airpod conectado na tela do avião, onde está passando nosso filme. Uma de suas pequenas mãos estão acariciando meu abdômen por cima da blusa. Não como um gesto erótico, mas algo sútil e carinhoso.
— Está com fome, amor? — eu questiono, sentindo minha barriga resmungar. O jantar ainda não foi serviro apenas porque não pedimos.
Ela ergue sua cabeça apenas para me encarar, pausando nosso filme enquanto concorda silenciosamente. Eu assinto, beijando sua testa em um ato carinhoso e rápido. Meu coração transborda de felicidade com o simples ronronar que Angelina emite ao ser beijada por mim.
Aperto o botão para chamar uma das aeromoças e peço nosso jantar em uma ordem rápida. A mulher apenas assente e avisa que a comida chegará em instantes. Relaxo minha cabeça novamente no encosto e puxo Angelina mais para cima, até que eu cabelo encoste em meu queixo. Afago as madeixas com vigor.
— Acha que sua mãe vai gostar de mim? — Ela pergunta em um murmuro, retirando os fones de ouvido. Acabo por gargalhar.
— Minha mãe nunca conheceu sequer uma namorada minha. Acho que apenas esse detalhe vai fazer ela te amar. Além que — aperto seu nariz — meio difícil alguém não gostar de você, princesa.
Ela sorri, mostrando todos os dentes brilhantes e perfeitos que reviram meu estômago com o amor que sinto por ela. Beijo sua bochecha, não me importando de ser um meloso do caralho. Agora, depois de Angelina ter me falado que me ama? Posso ficar grudado nela por dias, apenas beijando-a, abraçando-a e fodendo seu delicioso corpo.
Nem mesmo entidades divinas conseguem entender a falta que eu sentia dessa garota. De estar ao seu lado. Gargalhar com ela. Escutá-la falar sobre literalmente qualquer coisa. É gratificante. E, embora não seja apenas por isso, também senti falta da sua boceta pingando por mim. Juro em nome do meu amor por ela, que assim que saímos desse avião e formos para um local menos apertado, vou chupá-la até que sua alma saia do seu corpo e só volte quando ela gozar com força em cima da minha cara.
