Capítulo 13

930 123 10
                                    

MON'S POV

[...]

]

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Você bateu mesmo na Professora?! - perguntou Sam com os olhos arregalados a minha frente

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Você bateu mesmo na Professora?! - perguntou Sam com os olhos arregalados a minha frente.
- Claro que sim! - respondi ríspida. Acaricio os cabelos de Becca, que esta deitada no sofá com a cabeça em meu colo.
- Céus Mon... ela pode te processar! - dou de ombros como quem não quer nada e Sam prende o riso.
- O que? - pergunto.
- Nada... só... - passa suas pelo rosto e ri, acabo não resisti do e sorrindo.
- Porque está rindo? - pergunto para a mulher que nega com a cabeça.
- Você é louca - olha para mim. Céus... é impossível não me perder nas suas íris castanhas. Seu cheiro pela casa já está me enlouquecendo e seu sorriso...

Bom, nessa altura do campeonato, meus amigos e minha irmã já sabem o que fiz pois contei a eles quando cheguei em casa, a reação deles foi rir.
- Talvez eu seja - dou de ombros. Becca se levanta assustada. Seus olhos estão um pouco vermelhos por ter chorado e os de Sam não estão muito diferentes. A pequena passa as mãos sobre os olhos tentando acordar - oi princesa - a pediatra aproxima se, ajoelhando e ficando na mesma altura que becca. Seus olhar é curioso, examina todas as expressões da minha filha e isso me faz sorrir de canto. Sam parece acordar para a realidade e se levanta.
- Desculpe sair assim Mon... meu pai me chamou para uma emergência. - ah... ela terá que ir.
- Tudo bem Sam, vou te levar até a porta - levanto-me e espero ela se despedir de Becca com um abraço.
- Fique bem pequena, ok? qualquer coisa peça sua mãe para falar comigo, ela tem meu número - diz segurando as pequenas mãos da minha filha que sorri de canto. Ela ainda está abalada. Sam beija a testa de Becca que franze o nariz. A mulher aproxima sua boca da orelha de becca e conta algo em um susurro fazendo Becca arregalar os olhos e sorrir largo balançando a cabeça em positivo. Elas conversaram sobre algo que não sei...

A mulher me acompanha até a porta e sai para fora quando a abro.

- Sam... - fecho a porta atrás de mim para becca não nos ver. A mulher se vira me encarando.
- Sim? - pergunta curiosa.
- Obrigada... - digo envergonhada. Um obrigada não é o suficiente pelo o que ela tem feito por Becca, é incrível a forma como ela cuida da minha filha e é algo que não consigo entender. Ela sorri simpática.
- Que isso Mon, não precisa agradecer - meus olhos acabam descendo para sua boca. Não é um bom momento talvez? será que posso? melhor deixar pra outra hora.
- Até Sam - novamente aquela eletricidade passa pelas nossas mãos quando se tocam para cumprimentamos. Acabo não resistindo e a puxando para um abraço. Consigo sentir seu cheiro doce... sua mãos leves acariciam minhas costas e seu nariz está pousado sobre meu cabelo.
- Até Mon - se afasta e anda até seu carro de costas para mim. Observo sua roupa bonita, seus cabelos ondulados caindo nos ombros e a maneira bonita como ela anda.

Sam da partida em seu carro e fico ali, parada por alguns minutos. Pensando em seu abraço confortante, esse será o motivo pelo qual Becca se sente bem com Sam? não consigo evitar o sorriso. Entro em casa e fecho a porta atrás de mim.

- Porque está sorrindo mamãe? - pergunta Becca me assustando. 
- Ah filha! que susto - coloco a mão sobre meu peito e a pequena ri ficando em pé no sofá. Minha expressão muda na mesma hora, cemicerro os olhos e ela arregala os dela saindo de cima do sofá depressa.

- Está com fome? - pergunto me aproximando da mesma que se levanta pulando como um coelho.
- Siimm!! - o que foi que Sam falou para essa menina meu deus? - pego a mão de becca e fomos juntas até a cozinha. Irei aproveitar que não trabalharei hoje... a tempos não converso com ela.

Pego um cadeira e deixo próxima a mim na pia, para Becca sentar, e assim a mesma faz.

- O que fez com Sam quando eu não estava? - pergunto descontraída para puxar conversa.
- Brincamos de lápis - responde balançando seus pés distraída.
- De colorir meu bem?
- Não mamãe [...] - ela explica da sua maneira afobafa e infantil, me fazendo rir emotiva. Sam inventou uma brincadeira para descobrir o que está acontecendo... como posso evitar sentir algo por alguém assim?

Sentir? não, calma.

- Mãe? - chama tendo minha atenção. - posso falar com a Sam? -
- Filha você acabou de ver ela - cemicerro os olhos vendo a garota juntas as mãos em presse.
- Por favooorr - pede manhosa e eu reviro os olhos pegando meu celular no bolso da minha calça e a entregando.

 - Por favooorr - pede manhosa e eu reviro os olhos pegando meu celular no bolso da minha calça e a entregando

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Dois Amores - MonsamOnde histórias criam vida. Descubra agora