𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐅𝐈𝐀 𝐖𝐎𝐌𝐀𝐍

8

Tom olhou para seu irmão e sorriu, pois sabia que seu gêmeo havia feito algo para Mahya ter entrado.
— Minhas sinceras desculpas, seja bem-vinda. — Segurou na mão da mais nova e delicadamente a beijou, mesmo sendo na mão de Mahya, Tom a olhou no fundo dos olhos.
— Muito obrigada, chefe. — Mahya não perdia suas chances assim como ele.
— Eu não ganhei beijinho na mão quando cheguei aqui. — Disse Georg, um dos capangas dos irmãos.
— Porra, cala boca. — Bill começou a rir.
— Mahya, por favor venha a minha sala. — Tom começou a andar e a pequena foi atrás dele.

Uma coelhinha, naquele momento era isso que Mahya era para Tom, e ele um faminto lobo que faria de tudo por sua caça.
Assim que entraram na sala Tom foi até uma mesa com diversas bebidas e serviu dois copos, entregou um a Petrova e se escorou na mesa, deu um belo gole.
— Agora que trabalha para mim, sabe que tenho poder sobre você. — Tom era abusado quando queria.
— Ordens, você manda e eu cumpro, ordens..Kaulitz.
— Por que não deixa a casca grossa lá fora, aqui dentro pode deixar claro o quanto me quer. — E também muito convencido.
— Pera ai. — Mahya começou a rir. — Você esta dizendo que, eu quero você, tipo, quero fuder com você? — E mais uma vez caiu na risada.

Petrova virou toda a bebida de seu copo e andou até Tom, se sentou na mesa e o puxou pela gola da camisa segurando o corpo do mafioso com suas pernas enroladas a cintura.
— Escuta bem o que vou dizer agora Kaulitz. — Ele não dizia nada, estava realmente hipnotizado pela atitude de Mahya, pelo corpo da ruiva tão próximo ao seu, não pode perder a oportunidade de acariciar aquelas coxas, porra, que pernas.
— Diz. — Tom estava nas mãos dela, ela não precisou de muito, não precisou de nada na verdade.
— Se existir alguma pessoa aqui dentro que eu queira fuder, pode ter toda certeza que não é você. — Ela fazia questão de roçar seus lábios aos de Tom. — Mas quem sabe seu irmão esteja em primeiro lugar.

Tom rapidamente empurrou o corpo da outra na mesa a fazendo bater com força contra a madeira, apertou seu pescoço e olhou em seus olhos.
— Eu te mato, ouviu? — Ele não estava brincando.
— Ficou assim por que sabe que consigo, não sabe?
— Cala boca. — Ele bateu com a cabeça dela na mesa.
— Ahh! Ele já te disse alguma coisa não disse? Ele disse que quer alguma coisa comigo não disse? Por isso está assim tão nervoso. —

Mahya empurrou Tom para o lado e segurou agora no pescoço dele com força, e quando o corpo dele colidiu com a mesa e ela não suportou o peso dos dois pois Mahya havia subido no colo de Kaulitz, os dois caíram no chão, o corpo dela despencou contra o dele o que fez seus rostos ficarem próximos mais uma vez.
— Eu juro que te mato Petrova.
— Vai ter que me matar antes que eu faça. — Se levantou de cima dele, e saiu da sala o deixando daquela forma.