Ao entrar em seu quarto Mahya não demorou para começar a se arrumar, como já havia tomado banho a pouco apenas se desfez de suas roupas e entrou no closet para escolher as devidas vestimentas, porém enquanto procurava a luz do closet é apagada e a porta fechada com força e trancada, ela se vira e se apoia no armário.
— Quem está ai? — Perguntou.
Ninguém respondeu, mas pode ser ouvido um "shh" ela se apoiava nas coisas que agarrava naquela escuridão, seu corpo é agarrado com força e virado contra a madeira do armário, as mãos do desconhecido percorreram seu corpo dedilhando sua pele, ela estava com metade do corpo para dentro do armário e era empurrada quando tentava se levantar, seu pescoço foi agarrado e seu rosto pressionado contra algumas roupas a dificultando um pouco de respirar e em seguida um tapa foi desferido com força em sua bunda.
— Eu entendi.. — Ela falou com um pouco de dificuldade. — Não vou me mexer...Uma leve e baixa risada pode ser ouvida pelo homem que agora abria suas calças, ela ouviu o zíper sendo aberto e isso era o suficiente para entender o que iria acontecer, em sua mente ela tinha 90% de certeza de quem era o responsável pelo ataque naquele momento.
— Tom? — Ela acaba perguntando, mas é respondida com um tapa em sua bunda novamente, ainda mais forte, soltou um gemido de dor contra o tecido das roupas e apertou os olhos com força, o cinto que foi retirado foi usado como algemas para amarrar as mãos da ruiva.A mão do desconhecido agora melava sua buceta com a saliva que pode ser ouvida sido cuspida, e sem demora o íntimo da mulher foi invadido lentamente, pode sentir toda a extensão penetra-la, e assim que os movimentos começam ela não pode evitar em gemer manhosa, poderia tentar evitar, poderia tentar se mover e sair dali, mas a excitação já havia dominado seu corpo e se fosse Tom o autor, ele sabia exatamente como deixa-la quietinha como desejasse, assim como estava acontecendo agora, conforme a velocidade foi aumentando os gemidos da jovem aumentavam junto, um gemido rouco e arrastado pode ser ouvido, e então ela pode reconhecer como sendo de Tom, e isso a deixou de certo modo furiosa por estar deixando que ele usasse seu corpo apesar de tudo, mas o desejo e a saudade que sentia daqueles toques a impossibilitaram de reagir de outra forma, acabou levando as mãos até o fundo do armário estabilizando seu corpo e empurrando contra o corpo do homem, ele agora investia em estocadas mais rápidas e brutas o que resultou em atingir o ponto sensível da mulher que resultou em seu orgasmo no mesmo segundo, ela gritou em prazer, o liquido escorria pelas pernas da mais nova mas o homem não parava, ele não teria piedade alguma, os cabelos de Mahya foram enrolados nas mãos do outro que puxou-a para trás, quando ela tentou se virar em uma tentativa de mudar a posição seus cabelos foram puxados com ainda mais força e seu rosto foi empurrado novamente contra as roupas.
— Porra..Uma de suas pernas foi agarrada e levantada para cima sendo colocada no outro compartimento do armário, o homem se afastou e logo ela pode sentir a língua do outro a sugando com força, ela deslizava por sua buceta e a fazia revirar os olhos desesperadamente, seu corpo gritava e implorava por mais, seu prazer era o principal, ele estava a colocando como principal, caso o contrário já poderia finalizar o trabalho e ir embora, mas ele se dedicava em chupar sua buceta com muita, mas muita vontade.
— Tom..Dessa vez o tapa não foi em sua bunda, mas sim em sua buceta, o que a fez estremecer e perder a força de suas pernas quase que caindo ali mesmo, o homem cospe no local e se levanta mais uma vez a penetrando, porém agora ele estava dedicado e decidido a acabar logo com aquilo, então socava seu caralho com força dentro da mulher a fazendo abafar os gritos empurrando novamente sua cabeça contra as roupas, segurou no couro do cinto que amarrava suas mãos e os segurando com força puxando seu corpo aprofundando-se ainda mais dentro da mulher e foi alguns movimentos que bastaram para que seu interno fosse preenchido com sua porra que a invadiu por completo, ele se debruçou sobre o corpo de Mahya ofegante e se retirou em seguida de dentro da ruiva, ela pode sentir o liquido pegajoso escorrer de sua buceta para suas pernas, cansada ela acabou caindo de joelhos no chão e antes que pudesse se virar a porta foi aberta e logo ela estava sozinha.
— Filho da puta..Suas pernas tremiam e ela precisou se apoiar para se levantar, guiou-se pelo closet até achar a porta, quando abriu não havia ninguém no quarto.
— Agora eu vou precisar de um banho...
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𝐓𝐇𝐄 𝐌𝐀𝐅𝐈𝐀 𝐖𝐎𝐌𝐀𝐍
FanfictionOs gêmeos Kaulitz desde pequenos foram afastados de seu pai biológico por conta da vida que o velho vivia, a mãe sempre jurou proteger os filhos da herança perigosa que eles carregavam, porém todos os esforços acabaram sendo em vão quando eles desco...