DOZE

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GABRIEL

Acordo sentindo meu braço dormente e abro os olhos aos poucos.

Tiro o cabelo que tava no meu rosto e observo a Eduarda dormindo tranquilamente com a cabeça em cima do meu braço.

A gente dormiu de conchinha. Porra. DE CONCHINHA.

Levanto a coberta que tá em cima da gente e me deparo com a bunda dela coberta só pelo fino pano da calcinha que ela fez questão de vestir.

Ok, tenho que sair daqui sem acorda-la, parece uma missão impossível? Sim, mas eu vou conseguir.

Seguro a cabeça dela com a minha mão livre e levanto devagar, retirando delicadamente meu braço.

Ele se remexe na cama e vira de barriga pra baixo. Péssima idéia.

Porra, mó vontade de descer um tapão nessa bunda igual fiz a horas atrás, posso ver as marcas vermelhas que foram deixadas pelas minhas mãos.

Antes de sair da cama coloco a coberta novamente por cima dela. Visto o shorts que tava no meu corpo ontem e passo a mão no meu cabelo.

Ela não vai se sentir mal de acordar sozinha, né? Afinal combinamos que seria apenas uma vez, não tem porque ficar de chamego logo pela manhã.

Na verdade não tínhamos nem que dormir juntos, mas depois de tudo me deu uma preguiça danada e eu não quis ir pro meu quarto.

Foi foda pra caralho, ela representa de uma forma perfeita.

Saio do quarto dela e me apresso em ir pro meu, graças ao bom Deus não encontro com ninguém no caminho.

Quando olho no relógio vejo que ainda são sete e meia da manhã, o que significa que eu tenho um tempinho pra dormir, afinal tô cansado.

Me jogo na cama de qualquer jeito e fecho os olhos.

[...]

– BI, ACORDA– ouço um grito e abro os olhos aos poucos– GABRIEL.

– Porra, Dhiovanna, cala a boca– coloco um travesseiro sobre o meu rosto.

– Já são oito e meia da manhã, o Fabinho disse que você tem que sair daqui a pouco pra ir treinar.

E de repente eu dou um salto pra fora da cama e corro pro banheiro, ouvindo a risada da retardada da Dhiovanna.

– CALA A BOCA, MANO– grito e pego a pasta dental– PEGA UMA ROUPA PRA MIM.

– Que roupa você quer?– coloca a cabeça pra dentro do banheiro– a de treino?

– Essa aí mesmo, e pega um tênis.

– Ok, vou deixar em cima da sua cama, tá?

– Tá bom, valeu.

𝗖𝗢𝗗𝗜𝗡𝗢𝗠𝗘•• 𝗚𝗮𝗯𝗶𝗴𝗼𝗹Onde histórias criam vida. Descubra agora