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Enquanto Kaulitz olhava os arredores, comecei a o admirar

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Enquanto Kaulitz olhava os arredores, comecei a o admirar. Percebi e admirei cada detalhe de seu rosto.
Logo, percebi que ele começou a me olhar também. Não consegui me conter e continuei o observando e ele fez o mesmo.

—— Você ta muito linda hoje. E sempre... — falou Tom olhando no fundo dos meus olhos e admirando meu rosto, molhando sua boca.

—— Muito obrigada, Kaulitz — falei formalmente com uma voz calma, e o encarando até a alma — você também, como sempre, um gato — falei soltando um sorrisinho malicioso, que fez o mesmo rir.

Começamos a chegar mais perto um do outro. Ele estava tão cheiroso! Não tinha como acontecer um beijo aqui, se era isso que você estava esperando. Estávamos um na frente do outro, não tinha como nos beijar. Agradeço ao garçom que chegou, porque o clima já estava meio esquisito, eu queria beija-lo e ele queria me beijar, mas não tinha como kkk.

—— Aqui está ! — falou o garçom sorrindo nos servindo — Com licença. — falou e saiu.

Era um risoto de camarão !! EU AMO.

—— É meu prato/comida preferida ! — falou Tom sorrindo olhando para o risoto.

—— Se eu falar que também é a minha você acredita ?? Eu AMO risoto de camarão. AMO mesmo. Mas nunca tinha comido com essas coisas amarelas. Deve ser o tempero deles. Parece até ouro kkkkk — falei mexendo o garfo nos pedaços amarelos.

—— Isso é ouro, gatinha — falou Tom rindo e comecei a rir também kkkkk.

—— Socorro, Tom kkkk. Deve ser super caro esse prato — falei indignada.

—— Relaxa, loira. Lembra que sou eu quem vai pagar? E eu que escolhi o prato — falou Tom calmo.

—— Por que você me chama assim ? — perguntei.

—— Assim como ?

—— Desse jeito que você sempre me chama... Gatinha, minha linda, loira...

—— Ué ? Mas num é tudo verdade ? Kkkkk — comecei a rir.

—— Aiai, Tom — falei e ele soltou um sorriso ladino e eu também.

—— Minha vez de perguntar. Por que você sorri assim pra mim ? — falou Tom me encarando com seus lindos olhos.

—— É impossível olhar para seu sorriso e não sorrir também — falei concentrada em seus olhos e no sorriso que formara em seu rosto, logo dei uma garfada no risoto, que por sinal, estava uma delícia ?

Conversamos bastante.

—— Você já namorou ? — Tom me perguntou mudando de assunto.

—— Já — respondi séria voltando a comer.

—— Não foi muito agradável, né ?

—— Não — respondi com tom de tristeza.

—— Desculpa por tocar no assunto, eu-

—— Não, tudo bem. Já passou — falei o interrompendo suavizando o clima — ele me traiu com minha "melhor amiga", eu vi tudo — falei "rindo" lembrando da cena, olhando para baixo e brincando com a comida com o garfo. E a música que estava tocando não ajudava em nada também kkkk.

—— Nossa, sinto muito ! Foi no Brasil ?

—— Sim. Me mudei para cá ano passado. Isso aconteceu há uns três anos — falei olhando em seu olho. Aquele assunto não me doía mais, mas já doeu. E MUITO. Percebi seu olhar confuso em relação aonde eu morava — eu morei na Itália até meus 10 anos, depois fui para o Brasil, porque meus pais receberam uma proposta de emprego MUITO boa lá. Quando eu tinha 16, nos mudamos para cá, para os meus pais abrirem a clínica. Mas não sei... Acho que prefiro o Brasil, talvez eu me mude para lá daqui uns dois anos, não posso deixar tudo aqui agora. E a maioria dos meus fãs são brasileiros, então lá acaba gerando mais oportunidades para mim — expliquei — Mas e você ? Já namorou ?

—— Nunca. Quero realmente sentir AMOR por alguém para chegar a esse ponto. Acho que namorar é algo que precisa ser levado a sério. Mas já me apaixonei, porém, não foi recíproco... — Tom falou rindo olhando para baixo.

—— Puts — falei com "dó". Voltamos a comer.

Conversamos e rimos bastante. Bastante mesmo. Ele é muito fofo e divertido.

—— Vou ao banheiro, Tom. Lavar minha mão.

—— Tá. Já vou pedir a conta — falou e eu assenti.

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Logo que voltei do banheiro, Tom estava em pé, em frente a nossa mesa me esperando.

Me olhou de cima em baixo com a sobrancelha erguida me admirando. Ri e olhei para os lados. Quando cheguei perto dele, ele me pegou pela cintura e me puxou para mais perto. Consegui sentir seu cheiro, e admirar cada detalhe de seu rosto angelical. Cada traço tão delicado...

—— Vamos ? — perguntei olhando em seus olhos e ele não tirava os dele dos meus.

—— Vamos.

Nos dirigimos até a porta de saída. E ele com uma mão ao lado de minha cintura. Chegando no carro, abriu a porta para eu entrar.

—— Tenho um presente para vocêeee — falou Tom animadinho adentrando o carro.

Continua...

Skater Boy | TOM KAULITZOnde histórias criam vida. Descubra agora