Indo pra Bahia

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AMANDA

A roupa molhada da chuva grudada no corpo dele me deixava ainda mais excitada. Suas mãos grandes me segurando e me puxando pra junto de si me arrepiavam.
Sentia minhas costas grudadas na porta fechada do quarto e seu corpo me pressionando nela.
Sentia o frio na ponta dos meus dedos por causa da camisa molhada dele que eu tentava tirar.
Ele ergueu os braços e se livrou da peça. Sua mão ergueu uma perna minha e seu corpo se encaixou ainda mais.
Sua boca passeava no meu pescoço e meus olhos reviravam em cada mordida.

Am: tira a minha roupa, Antônio.
An: gostooosa, demais. Eu não tava aguentando mais. Eu precisava disso aqui. Precisava correr pra cá. Eu ia te agarrar no meio da festa.

Abraçados, nos desgrudamos da porta para seguirmos pra cama.
Meu vestido já estava alto e com a ajuda de Antônio, o tirei por completo antes de cair na cama com ele por cima de mim.

A cama parecia abraçar o meu corpo e me fez relaxar ainda mais.
Sua boca agora passeava no vale dos meus seios desnudos. Sua língua buscou meu mamilo e seus movimentos circulares ali me fizeram começar a gemer.

Senti lambidas e mordidas na minha barriga. Suas mãos arrancaram minha calcinha e pelo barulho eu não sei se eu ainda teria a calcinha inteira.

Seus lábios molhados encontraram as dobras do meu sexo. Eu ardia de tesao enquanto ouvia ele gemer baixinho ali.
Nossos sussurros se misturavam. Quanto mais ele me lambia, mais eu desejava sua língua em mim.

Suas mãos se dividiam entre segurar forte meu peito e abrir os lábios da minha buceta para tocar cada vez mais fundo o meu ponto sensível.

Eu nunca me senti tão desejada assim antes.
O Antônio me devora. Me toma pra si como ninguém nunca faz antes.
Me pega, me possui.

An: Eu amo o seu gosto, amor. Aaaaah... huuuuuuum... gostosa.
Am: você me deixa louca. Aaaaaaaaaai, amor... que delícia. Não paaaaara.

Segurei seu cabelo e fechei forte os olhos, me entregando a sensação de prazer que me inundou.
Relaxei as pernas e soltei sua cabeça enquanto sentia ele sugar tudo de mim.

ANTONIO

Ela estava arfando, entregue, com o rosto vermelho e um pouco suada.
Seus cabelos levemente molhados pela chuva de mais cedo estavam desarrumados e, ainda assim, lindos.
Fiquei de pé na beirada da cama e tirei a calça e a cueca. Meu pau saltou duro. Segurei firme, masturbando-o e espalhando meu pré gozo por todo ele.

Am: vem aqui. Eu quero você aqui na minha boca.

Ouvir isso me arrepiou e eu só segui seu comando de voltar pra cama.
Amanda engatinhou na minha direção, sem tirar os olhos de mim. Beijou e lambeu meu peito e minha barriga. Abaixou de maneira que eu tivesse ainda visão dos seus movimentos e me chupou perfeitamente.
Eu gemia forte.
Segurei seus cabelos num rabo de cavalo e passava a mão nas suas costas pressionando levemente. As marcas dos meus dedos ali se mostraram facilmente na sua pele macia e branca.

An: eu não quero gozar na sua boca.
Falei enquanto tirava ela dali e girava seu corpo agora de costas pra mim.

An: empina pra mim.

Falei enquanto deixava uma palmada na sua bunda.
Sou louco nela. No corpo todo dela.

Segurei firme seu cabelo na altura da nuca e penetrei sua entrada forte e encaixado.
O som que se ouvia era somente do choque dos nossos corpos se completando.

...

An: você ainda acaba comigo, sabia?
Am: eu? Olha o meu estado, garoto.
An: hehehehe. Vem cá. Deixa eu lavar seu cabelo.
Am: te amo taaaanto. Sabia?
An: sabia. Sabia porque eu também te amo demais.

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