ANTÔNIO
Chegamos na fazenda e descemos do carro de mãos dadas enquanto eu carregava na outra mão a pequena mala dela.
Entramos direto pro meu chalé e deixamos a mala por lá.
Puxei ela pra junto de mim e nos beijamos com desejo.
Am: eeeei... as pessoas estão esperando por nós.
An: queria ficar aqui trancado com você.
Am: a gente volta logo. Também to louca de vontade de ficar aqui com você.Saímos abraçados e encontramos todos ao redor de uma fogueira grande.
A noite passou leve e divertida.
E super discreta também. Nossos fãs comemoravam o dia que tivemos e mal sabiam que nós ainda estávamos juntos.Já era quase meia noite quando resolvemos ir pro chalé.
Nos despedimos de todos e seguimos.Am: esfriou um pouquinho, né?
An: humrrum. Friozinho gostoso pra dormir agarradinho em você.Abracei ela por trás de beijei seu pescoço. Ela me mostrou a pele arrepiada.
An: saudade de te deixar arrepiada.
Am: rubro com várias saudades também... de várias coisinhas.
An: é? Posso saber quais coisinhas, doutora?
Am: pode, claro. Já vou te mostrar todas elas.AMANDA
Parece loucura tudo o que a gente viveu hoje.
Meu Deus do céu. As nossas famílias juntas.
E eu sou tão louca por ele. Desde sempre. Desde a hora que a gente se viu na casa, tudo o que a gente passou no programa, a minha vitória, ele me esperando com a minha família. Desde o nosso primeiro beijo. Desde a nossa primeira vez.
Ter ele é tão mágico. Ser dele é tão... completo. Intenso.O Antônio faz eu me sentir a mulher mais desejada desse mundo. Ele me olha e eu sinto ele ferver. Ele me toca e quem ferve sou eu.
Chegamos abraçados no chalé. Ele na minha frente e eu abraçada nas costas dele. Ele abriu a porta e me puxou pra sua frente. Fechou a porta e me puxou forte pela cintura.
Meu corpo colou no dele.
Minhas mãos seguraram seu rosto e nos beijamos com desejo e saudade acumulados. Um beijo ousado. Quente.Minhas mãos passeavam pela sua nuca e minhas unhas arranhavam de leve o local.
Sua mao livre segurou firme os meus cabelos numa volta em torno de si e me puxou separando bruscamente nossos lábios e deixando meu pescoço completamente livre pra ele.Sua boca invadiu a região e as lambidas e mordidas dele ali me fizeram soltar o primeiro gemido da noite.
Ele riu satisfeito.Minhas mãos buscavam a barra da sua camisa.
Nos aproximamos da cama sem nos largar. Nossos beijos voltaram a intensidade inicial.
Eu passava as mãos pelas suas costas e peito.
Ele apertava minha bunda e me puxava pra junto dele.Am: vem, toma banho comigo?
An: deixa eu te lavar? Te ensaboar toda.
Am: deixo. Claro que eu deixo.Nossas roupas foram tiradas a medida que nos aproximávamos do banheiro.
Nossos corpos gritavam um pelo outro. Nossas mãos nos estimulavam, nossas bocas não se largavam.
Era desejo e tesao nu e cru.An: aaaaaah... ssssssssssss
Am: aaaaai, amor... não me toca assim. Eu não vou aguentar.Entramos embaixo do chuveiro nos devorando. Roçando no corpo um do outro. Peguei um pouco do sabonete líquido e espalhei nas mãos. Passei minhas mãos nos braços e costas dele.
Ele fez o mesmo. Senti suas mãos nas minhas costas, na minha bunda.
Girei meu corpo e encostei minhas costas no seu peito.
Suas mãos agora passeavam na minha barriga e nos meus seios.
Um mão subiu pro meu pescoço e me enforcou de leve, depois de ensaboar o local.
A outra desceu pra o meio das minhas pernas e eu sentia seus dedos nas minhas dobras.
Sua boca próxima ao meu ouvido gemia baixinho.
Senti minhas pernas falharem e ouvi mais uma vez uma risada satisfeita dele.
Ele sabe que me tem nas mãos. Que eu derreto nos braços dele. Que eu sou toda dele.