capítulo 4

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Acordei com batidas na minha porta, olhando o relógio já eram três da tarde, e o sol tava rachando lá fora, me levantei e abri a porta sabendo que apenas uma pessoa iria aparecer

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Acordei com batidas na minha porta, olhando o relógio já eram três da tarde, e o sol tava rachando lá fora, me levantei e abri a porta sabendo que apenas uma pessoa iria aparecer.

— Dormindo? Ainda! Me diga que conseguiu seduzir Kisaki Tetta — Naoto diz ao entrar sem ser convidado.

— ele me notou, sabe meu nome e me ajudou com um perseguidor — murmuro indo até a cozinha para fazer café — isso já é alguma coisa.

— Não, não é — Naoto segurou meu braço — Você tinha que seduzir ele, e não se apresentar e formar uma amizade, ele tem que te amar, ficar obcecado por você — Naoto diz

— primeiro, me solte — digo entre dentes — segundo, não sou um bichinho que você manda a vontade — o olho — Hina ficará bem não se preocupe.

— Assim espero — Naoto diz e sai da minha casa, batendo a porta

Os filhos renomados do detetive Tachibana, e a filha adotiva... Uma grande diferença eu diria.

Me sento um pouco, e descido voltar para cama e dormir novamente, quem sabe eu morro dormindo.

{...}

Quando foi seis hora da noite, eu me levantei para comer alguma coisa, e um cheiro saboroso me atrai até a sala, Kisaki estava ali com a mesa da sala de jantar forrada de comida boa e cara.

— Você acordou — ele diz e eu fico incrédula.

— Como... Como entrou na minha casa? — aponto minha arma que estava em cima do balcão

— você deixou a porta aberta — Kisaki diz, antes de me olhar — não tranca a porta?

Naoto~

— eu tranco — Suspiro me dando por vencida — mas parece que minha visita de mais cedo, não estava preocupada com isso.

— Com fome? — Kisaki diz e eu olho a comida e depois para ele

— Tem veneno? — aponto para comida e Kisaki da uma risada sincera

— Não, não tem veneno — ele diz

— e como tem certeza? Você pode simplesmente me manipular — aponto o dedo pra ele e depois pra comida

Kisaki pegou um camarão empanado e comeu, e em seguida fez isso com o restante das comidas, e nada aconteceu.

— Acredita agora? — ele diz com a sobrancelha arqueada.

— vou correr o risco — suspiro

— desconfiada — ele revira os olhos

— amado, são seis da noite e você tá na minha casa, sentado na minha cadeira, acha que vou acreditar em qualquer coisa? — pergunto indignada e Kisaki sorriu

— sim? — ele diz

— sério, isso é demais pra mim — coloco a mão na cabeça e respiro fundo me sentando.

— o que o detetive Tachibana, queria com você? — Kisaki pergunta e eu decido não esconder, afinal ele estava na minha casa, podia me matar e esconder o corpo.

— Naoto, quer que eu seduza você — aponto para ele e em seguida como um pouco de Yakisoba — para que deixe a Hina em paz.

— justo — ele diz — mas eu não gosto da Tachibana — Ele confessa me surpreendendo.

— não gosta?

— não!

— Desisto — suspiro

— a comida esta boa? — ele pergunta

— sim — pego um pouco de Yakisoba no hashi e estendo para Kisaki — come um pouco, não fique só olhando.

— Então irei aceitar — ele diz pegando o Yakisoba do Hashi.

Era estranho?

Era! Mas eu já estava fudida de qualquer jeito, vamos apenas dançar com o diabo.

𝐌𝐨 𝐁𝐫𝐮𝐧𝐞𝐭𝐭𝐞 - 𝐊𝐢𝐬𝐚𝐤𝐢 𝐓𝐞𝐭𝐭𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora