capítulo 8

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Eu estava na cena de um crime, onde houveram quatro mortos, e sem sobreviventes

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Eu estava na cena de um crime, onde houveram quatro mortos, e sem sobreviventes. — Toda a cena mostrava indícios de um acerto de Contas.

— Um acerto de Contas — Naoto diz o que eu já havia deduzzieo — Kisaki anda matando muito ultimamente.

— não foi o Kisaki — digo olhando para a marca dos tiros, e de onde saíram

— como pode ter certeza? — Naoto me olhou e eu respiro fundo, apenas me concentrando no meu trabalho — ele mandou uma carta com buquês de rosas para a Hina, você não ta fazendo seu trabalho direito.

Fecho os punhos sentindo minhas unhas cravar na palma da minha mão, Naoto finalmente se afasta e eu respiro fundo, para não chorar por saber que ele apenas me via como cobaia para deixar sua irmã a salvo, sendo que eu também era sua irmã...

Entro dentro da casa, e algo chama a minha atenção.

— Eles não foram assassinados a tiros — Digo para o delegado ao meu lado — foram assassinados por uma Katana.

— o assassino forjou a cena, para parecer um acerto de Contas — o delegado olha para aonde eu olhei — pelo jeito, eles querem se alfinetar entre eles.

— ou jogar a culpa em apenas uma pessoa — murmuro e olho para Naoto que estava com a perícia.

— Vamos chegar as possibilidades, muito obrigado detetive — o delegado diz e eu concordo me retirando da cena do crime.

{...}

Minha cabeça estava doendo, nenhum remédio estava adiantando e eu precisava encontrar o assassino, já que o caso ficou na minha responsabilidade. — Não havia mais ninguém na delegacia e eu permaneço focada na tela a minha frente checando os papéis, sem folga.

— Problemas com o trabalho? — Kisaki diz e eu me assusto com sua presença

— sabe que estamos numa delegacia certo? — o encaro pasma e Kisaki da de ombros puxando uma cadeira para se sentar ao meu lado.

— Já comeu?

— não!

— não pretende comer? — ele me olha

— silêncio por favor, e não eu não quero comer não tenho fome — digo irritada

Kisaki permanece em silêncio, e eu acabo deixando um papel cair, me abaixo para pegar e Kisaki coloca a mão na borda da mesa, me impedindo de bater a cabeça, nos olhamos por alguns segundos e eu volto ao trabalho.

— Pode me ajudar? — pergunto e ele arquea a sobrancelha

— Foi o Sanzu que matou esses homens — ele diz— a mando do Mikey!

— Mikey — tento me lembrar da familiaridade do nome e... — Manjiro Sano? Aquele Mikey?

— Esse mesmo — ele diz — Você não vai conseguir prender o Mikey e nem o Sanzu.

— O caso será arquivado desse jeito — murmuro — não posso perde esse caso.

— Basta prender um bode expiatório — Kisaki diz cruzando os braços — Prenda outra pessoa e o deixe levar a culpa.

— Isso é errado!

— não existe “certo” na mafia, Mo Brunette — Kisaki diz.

Olho para ele por um momento, e um pergunta surge na minha cabeça.

— por que? Sabe que você está se arriscando dessa forma não sabe? — o olho e Kisaki me olha — tipo você é o vilão.

— eu sou? — ele arquea as duas sobrancelhas e eu mordo o lábio

— Sim?

Kisaki sorriu, e se levanta ajeitando sua roupa, o perfume caro e cheiroso que emanava dele, além da sua postura de bandido mau, me repreendo por ficar o encarando dessa forma.

Kisaki me encarou, e colocou sobre meu colo, seu casaco de pele, e em seguida Acariciou meu rosto me deixando intrigada com sua ação.

— não vá tarde para casa — Sussurrou — boa noite, Mo Brunette.

🥺🥺iti que fofo

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🥺🥺iti que fofo

𝐌𝐨 𝐁𝐫𝐮𝐧𝐞𝐭𝐭𝐞 - 𝐊𝐢𝐬𝐚𝐤𝐢 𝐓𝐞𝐭𝐭𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora