capítulo 20

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Pela madrugada, Kisaki não estava no quarto, depois de chegar a hora, me levantei para procurar por ele, mas Kisaki estava saindo do banho com apenas uma toalha enrolada na cintura

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Pela madrugada, Kisaki não estava no quarto, depois de chegar a hora, me levantei para procurar por ele, mas Kisaki estava saindo do banho com apenas uma toalha enrolada na cintura. — Eu sabia que ele era engomadinho, mas os músculos que ele possuíam diziam muito bem que ele passava algumas horas na academia, o cabelo molhado e desarrumado, as gotas de água caindo por seu busto até a entrada, e o vapor da água.

— Por que acordou meu amor? — Kisaki sussurrou, e eu só conseguia olhar para a visão a minha frente, e percebendo isso, Kisaki segurou na minha cintura, me forçando a olhar para seus olhos azuis.

— Eu.. Senti a sua falta na cama — Murmuro.

— Minha mulher precisa de mim? — Kisaki diz baixinho, beijando meu pescoço.

— preciso — devolvo o mesmo sussurro, e ele me coloca contra a parede na mesma hora, meu corpo colado ao seu, seus olhos encarando minha boca, e a sensação de estar queimando.

Toquei em seu peito com minha mão, e Kisaki segurou levando a palma até seus lábios, em seguida chupando meu dedo indicador. — Kisaki segurou minha mão nas costas, e me virou ficando de frente para a parede.

— empina — sussurrou — a policial acaba de ser enquadrada.

Isso foi excitante confesso. — Empinei um pouco a bunda, e Kisaki se aproximou subindo a outra mão livre pela minha cintura, até a minha intimidade e eu senti quando a toalha caiu, e seu membro duro, roçou entre minhas pernas, e eu senti minha intimidade pulsar.

— Eu não fiz nada, e a detetive esta molhada — Kisaki deu uma risada rouca — o que eu faço com você amor.

— O que você quer fazer? — Sorrio e após sentir que Kisaki me soltou, começo a tirar a minha roupa, sentindo seu olhar sobre mim.

Os beijos lentos na minha nuca, a forma como segurava a minha cintura, minha cabeça tocou em seu peito, quando Kisaki começou a tocar a minha intimidade, mordiscando meu pescoço. — seu toque ardia, era como uma dose da pimenta mais forte, em forma de veneno.

O veneno a qual me tornei Imune, assim que o beijei.

Seu membro me penetrou, ali mesmo contra a parede, e tudo o que meu corpo fez foi apenas reagir a ele, o calor subiu assim como o frio na barriga. — Era bom, o jeito dominador a qual usava para me tocar, as marcas vermelhas sendo o caminho que ele fez em meu corpo, como tatuagem.

— Kisaki — gemi seu nome, e ele aumentou a velocidade, ao ponto de meu corpo ser sustentado apenas pela força de suas mãos.

Meu orgasmo  chegou, e Kisaki sorriu ao meu ver anestesiada, me pegando em seus braços e levando para banheira, onde estranhamente já estava cheia e com água quente. — Eu queria mais, não queria apenas aquele momento, e assim que ele se sentou na banheira comigo, eu comecei a beijar ele, um beijo molhado.

— minha princesa ainda não está satisfeita — ele sussurrou com a voz rouca — vou dar o que precisa.

Kisaki me ajeitou em seu colo e eu sentei sobre ele, o gemido de ambos se tornou uma melodia abafada pelo som da água, e ele fez questão de me ajudar nas sentadas, proporcionando prazer para os dois, o jeito que ele me apertava, sua voz gemendo meu nome.

Kisaki era meu, e eu era dele.
Oficialmente dele.

𝐌𝐨 𝐁𝐫𝐮𝐧𝐞𝐭𝐭𝐞 - 𝐊𝐢𝐬𝐚𝐤𝐢 𝐓𝐞𝐭𝐭𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora