𝐌𝐨 𝐁𝐫𝐮𝐧𝐞𝐭𝐭𝐞 - 𝐊𝐢𝐬𝐚𝐤𝐢 𝐓𝐞𝐭𝐭𝐚

capítulo 6

Acordei no outro dia apenas para sentir minha cabeça doer um pouco, estava pronta para me arrumar, quando passei pela cozinha vendo uma mesa de café da manhã. — Desconfiada vou até a mesa, encontrando um bilhete entre as frutas e o café.

“Bom dia, aprecie o café e não, não tem veneno, marrentinha! Ps: K “

Ele entrou na minha casa de novo?

Resolvo ignorar a situação e ir me arrumar para ir trabalhar, se eu não morri na noite passada não vou morrer agora — me sento para tomar o café e estava tudo, extremamente delicioso, ele sabia me conquistar.

Mas parando para pensar, é realmente sério que eu assisti barbie com o cara mais insano de Tokyo?

{...}

— Detetive Souta, há alguns casos de desaparecimento, posso pedir que vá da uma olhada? — meu chefe diz e eu concordo pegando os documentos.

Naoto passa por mim, me olhando de cima a baixo, desde que cheguei não trocamos nenhuma palavra, mas não tem problema. Pego a fixa da vítima, e fico analisando as últimas descobertas antes de dar entrada no caso.

— Entrega para senhorita Souta Ukiyo — o entregador grita e eu ergo minha cabeça..

— Sou eu — digo e ele vem até minha — uma entrega?

— Sim, poderia assinar aqui por favor — ele diz e eu assino no lugar solicitado, apenas para ver o entregador me entregar.

Uma caixa com cinco perfumes da Dior e um cartão  com a mesma letra do cartão do café da manhã.

“ tomei a liberdade de ver, que seu perfume estava no fim, então espero que Aceite esse humilde presente “

Presente? Será que ele sabe que com esses perfumes eu mudo de país?

— Uau detetive — minha colega de trabalho diz — parece que a detetive tem um admirador.

— presentes caros — Naoto me olhou — parece que funcionou, seja lá o que você fez.

— Nada? — o olhei — não fiz nada, mas parece que o nada é muito.

Olhei para os perfumes, mordendo o lábio um pouco arrependida, não quero enganar um homem perigoso como ele.

Peguei um perfume da caixa e passei no pulso, o cheiro era maravilhoso, e a fragrância era perfeita, não iria devolver um presente, mas também não sabia o que fazer.

{...}

Coloquei a caixa no banco do passageiro, pronta para ir embora, quando Naoto segura a minha mão.

— continue seduzindo ele — sussurrou ao meu ouvido — continue assim, e minha irmã vai ser salva.

— já entendi — o olho e me solto — se eu morrer, você sabe que sua irmã vai estar a salvo.

— acho bom Ukiyo — Naoto de virou para ir embora e eu fiquei no estacionamento em silêncio.

Olhei para os céus e pedi a Deus baixinho, para que Kisaki deixasse Hina de uma vez por todas, e talvez eu podesse ter um pouco de paz. Só um pouquinho, não sou tão egoísta.

— Posso colocar uma bala na cabeça dele — Me assusto com uma voz — se você quiser é claro.

— Você?

— Shuji Hanma — ele diz — gostou do presente?

— Gostei, agradeça ele por mim por favor — digo

— não, faça você mesma — ele me entrega uma caixa — o iPhone tem o número do Kisaki, use apenas para falar com ele.

— Certo... Mas eu não quero manter contato — Murmuro.

— Tarde demais — Hanma sorriu — bom descanso detetive.

Agora mais essa...

Presente do Kisaki