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S
abe quando você acorda com uma sensação estranha? Kisaki não estava na mansão, mas me deixou uma mesa de café da manhã e um desejo de bom dia, disse que eu poderia usar qualquer carro na caragem para ir trabalhar e eu fiquei receosa.
Os carros valiam mais que a minha vida!
{...}
Depois de ir ao trabalho e fazer meu turno da manhã, um Naoto ofegante entrou na delegacia procurando por mim.
— levanta — ele disse e me puxou pelo braço — eu mandei levantar.
— você tá louco? — digo e Naoto me arrasta para fora da delegacia sem mais nem menos.
Abrindo a porta do seu carro e me jogando lá dentro como um saco de batata. — Naoto tomou o Banco do motorista e dirigiu como um louco pela cidade, até uma rua deserta onde alguns carros estavam ali. — Naoto nem esperou eu raciocinar o que estava acontecendo e me puxou para fora do carro, destravando sua arma e a colocando na minha cabeça.
— SOLTE A MINHA IRMÃ, OU EU MATO ELA — Naoto gritou
Kisaki de fato estava com Hina, mas ele não estava segurando ela, toda a comoção de Naoto chamou atenção dos policiais, era estranho que Naoto sempre soubesse de tudo, ele parecia querer jogar um jogo, e a gente era as peças.
Kisaki não tirou os olhos de mim, Hina aproveitou para correr e ir até Takemichi, mas era para mim que Kisaki olhava.
— Sabe que seu pai secustrou ela, não sabe? — Kisaki diz
— sim, para ser usada nesse momento — Naoto diz — TENHO A IRMÃ DE SHUJI HANMA NA MINHA DA MINHA ARMA, mande seus homens recuar.
Naoto também sabia?
— Mande seus homens recuar, ou eu mato ela porra — Naoto diz
— Você pode até me matar — Kisaki da um passo a frente — ou tentar me prender com esse teatro, mas te garanto Naoto Tachibana, que nela você não encosta!
Naoto irritado, me soltou e pegou a distância de um passo, colocando a arma na minha cabeça, ele estava pronto para atirar, quando carros pretos bloquearam a visão da polícia, quando Hanma desceu de um dos carros colocando uma arma na mira de Naoto.
