capítulo 19

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Naoto não fez nada, não havia o que fazer, ele abaixou sua arma e Hanma a segurou, tirando todas as balas

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Naoto não fez nada, não havia o que fazer, ele abaixou sua arma e Hanma a segurou, tirando todas as balas. Mas eu não me movi até que ter a certeza que não iriam me usar para atingir os dois, e somente quando Kisaki estendeu a mão, eu caminhei até ele.

Não precisei correr, eu apenas caminhei com elegancia, tirando meu distintivo e jogando ele junto com a minha arma, se essa era a polícia de Shibuya, eu estava deixando meu cargo de detetive.

Nunca foi o meu sonho, não era o que eu tinha amor em fazer, e assim que minha mão tocou a mão de Kisaki, os homens armados formaram uma proteção em volta da gente.

— Já salvou sua princesa? — Uma voz calma ecoou.

— vamos — Kisaki diz e percebo que a  Bonten estava ali, eles iriam fazer nossa saída.

— VOCÊ ESTÁ DANDO AS COSTAS PARA A SUA FAMÍLIA? — Naoto gritou assim que segurou a mão de Hina.

— Vocês nunca foram a minha família, ou eu estou errada? — o encaro e os policiais ficam sem entender.

— Ukiyo! — nem tinha percebido que meu sequestrador estava presente.

— Vocês sabiam? — digo alto e em bom som — esse homem, que diz ser o mais renomado no ramo policial, sabiam que ele sequestrou uma menina a doze anos?

O senhor Tachibana ficou irritado

— Eu sou a menina que desapareceu a doze anos — digo — e aquele é o meu irmão — aponto para Hanma, ao menos ele não quer me matar, diferente de você Naoto.

— Quarem provas? — Hanma joga uma pasta de documentos com fotos — ai estão as provas

{...}

Depois de chegar na casa de Kisaki, e ambos estarmos mais calmos, eu espero até ele me contar o que havia acontecido, mas tudo o que Kisaki fez, foi segurar a minha mão e me observar em silêncio.

Sua mão estava um pouco trêmula, e eu tomo a liberdade de deitar ao seu lado, me alinhando ao seu corpo.

— amor — sussurro baixinho e Kisaki me olha na mesma hora.

— Perdão? Do que me chamou? — Ele estava tentando conter um pequeno sorriso.

— Amor, vida.. — Beijo seus lábios e sou retribuída — eu to bem, to viva.

— Eu sei Mo brunette — Kisaki sorriu — só fiquei com medo, mas já passou.

— certeza? — o olho

— Sim, certeza minha princesa.

Até vilões sentem medo, e ele provou desse medo naquele momento.

𝐌𝐨 𝐁𝐫𝐮𝐧𝐞𝐭𝐭𝐞 - 𝐊𝐢𝐬𝐚𝐤𝐢 𝐓𝐞𝐭𝐭𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora