capítulo 7

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Quando cheguei em casa, guardei os perfumes, mandei uma mensagem apenas agradecendo, não sei se ele teria tempo de me responder.

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Jogo meu celular longe e respiro fundo, Kisaki realmente me irritou agora, mas ele até que tinha razão

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Jogo meu celular longe e respiro fundo, Kisaki realmente me irritou agora, mas ele até que tinha razão. -- Resolvo tomar um banho quente e relaxar para poder esperar por ele.

{...}

Coloco uma camisola confortável, e me sento na sala, mexendo no notebook, apenas para ouvir a alguém bater na porta e Kisaki estava ali.

— eu disse que ia trazer algo para comer — ele me mostrou a sacola de um restaurante famoso — posso entrar?

— você já não entrou? — digo me referindo ao fato dele já ter invadido minha casa duas vezes.

Kisaki entrou e deu um pequeno belisco no meu rosto, deixando suas coisas no sofá, ele mesmo foi até a cozinha e pegou os pratos, talheres e copos. O cheiro da comida tava muito bom, e eu deixei minha barriga roncar.

— Alguém está faminta — ele diz e eu fico vermelha

— Idiota — murmuro.

— Claro, agora coma primeiro — ele diz.

— Naoto, acha que eu posso fazer você desistir da Hina — digo e Kisaki me olha — desde que Hina fique a salvo, ele não se importa comigo.

— Como eu disse antes, eu não gosto da Tachibana — Ele diz ao encher meu copo — cheguei a gostar dela antes, mas não vou me humilhar por quem não faz questão de me ter por perto.

— Isso é nobre da sua parte — confesso — pelo menos alguém você amou

Kisaki fica em silêncio e tira os óculos por um  momento, fico observando ele me olhar e em seguida tomar um gole de vinho.

— para alguns sim, mas para outros, amar a pessoa errada, custa tempo e estruturas. — Kisaki diz

— a comida esta boa — sorrio

— ainda pensa que tem veneno? — Kisaki deu um meio sorriso.

— Se tivesse, seria na primeira vez que me deu comida — volto a comer.

— Realmente, Mo Brunette — Kisaki diz baixinho e eu o olho — para a garota da boate mercúrio, gostaria de confessar que estou algemado por essa policial.

— Posso realmente te levar a cadeia — O encaro — sua fixa é bem longa senhor.

— Como eu disse — Kisaki se levantou e pegou as algemas que eu deixei em cima da mesa da cozinha — Basta me algemar e me levar preso, Detetive.

Ele me entregou as algemas e colocou os pulsos a frente do corpo.

— vamos apenas comer — murmuro

— que criminosa, deixando o bandido fugir por causa da comida? — Kisaki riu e eu fiquei vermelha

— não te conheço.

Mas ate que foi uma noite descontraída

Mas ate que foi uma noite descontraída

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Mo Brunette
Minha morena

𝐌𝐨 𝐁𝐫𝐮𝐧𝐞𝐭𝐭𝐞 - 𝐊𝐢𝐬𝐚𝐤𝐢 𝐓𝐞𝐭𝐭𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora