capítulo 11

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Eu estava com um pouco de dificuldade em trocar os curativos, mas faço isso depois de um pouco de esforço

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Eu estava com um pouco de dificuldade em trocar os curativos, mas faço isso depois de um pouco de esforço. — Depois de toda a adrenalina meu corpo esta sentindo todas as dores e desconfortos da perseguição.

Nem Hina, e nem Naoto vieram me ver em casa, não sei por que pareço surpresa com essa situação, o senhor Tachibana me trouxe ainda pequena para morar com eles, de acordo com ele na época, eu estava morando num lar para idosos e sendo cuidada pelos velhinhos e enfermeiras, uma criancinha sozinha e sem cuidados.

Ele quis me adotar, e na verdade apenas me tirou de la sem mais nem menos, apenas com sua autoridade como detetive, eu tinha a idade do Naoto quando aconteceu, e ele nunca gostou que eu ocupasse o assento extra da mesa, pois eu não era nada deles.

Me tornei a melhor aluna, mas eu  não era tão boa quanto Hina; Me tornei detetive aos vinte anos, mas nunca seria igual ao homem que me adotou.

Tomei os remédios para dor, e um para dormir, o uso deles havia se tornado natural de novo e eu nem percebi. — meu ombro estava doendo e o remédio não estava ajudando, descido mandar uma mensagem para kisaki e para minha surpresa ele me respondeu muito rápido.

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Meu corpo estava num estado dormindo acordado, senti a fragrância do perfume da Dior masculino, Kisaki havia chegado e fechado a porta em seguida entrando no quarto, o observei se senta na cama e em seguida deitar ao meu lado, com cuidado ele me puxou para perto e me cobriu.

— Sei que esta acordada — ele murmurou — esta com dor?

— não é grande coisa — murmuro de volta — não é o meu primeiro tiro.

Mo Brunette, apenas durma eu estou aqui agora — ele diz

Quando nos tornamos assim? A princípio não era apenas para eu seduzir ele? Eu nem cheguei a colocar o plano em prática, e ele me trata com tenta proteção e cuidado.

Meu coração apertou, e uma lágrima começou a escorrer, me afundei em seu peito, controlando minha respiração.

— Por que esta chorando? — sussurrou

— Se for me matar no futuro, então peço que...

— não vou te matar — Kisaki ergueu meu rosto e limpou a lágrima com seu polegar — Eu não disse? Você me deixou vim, quando segurou minha mão naquela noite.

— e se eu não tivesse segurado? — o olho — Kisaki olhe pra mim! Minha aparência é comum, cabelo castanho, olhos castanhos. Eu sou comum, ninguém me notaria numa multidão.

— Você chegou na mercúrio as 21h, tomou apenas uma dose de tequila quando chegou, em seguida Emma apareceu e levou você para mesa dela, com eles você bebeu uma dose de cada bebida na mesa, não queria exagerar. Quando Emma foi ao 'banheiro' fui eu quem separou vocês duas, fui eu quem entrou na sua frente fazendo você segurar a minha mão — Kisaki diz e estranhamente meu coração bateu mais rápido

Ele entrou na minha frente...

— Acha que ninguém te notaria na multidão? Pois eu sabia que você estava ali, desde o momento que estacionou em frente a boate — Kisaki colocou a mão na minha cintura — eu te encontraria em qualquer multidão, por que você é a única que eu tenho vontade de olhar.

Eu não sei o que fazer.... Não sei o que falar

𝐌𝐨 𝐁𝐫𝐮𝐧𝐞𝐭𝐭𝐞 - 𝐊𝐢𝐬𝐚𝐤𝐢 𝐓𝐞𝐭𝐭𝐚Onde histórias criam vida. Descubra agora