Adrien ou ChatNoir?

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ChatNoir ou Adrien?

ChatNoir era pura luxúria, o tipo de cara que realmente entende e aceita as minhas bizarrices. O homem mais gostoso que já conheci, e que brinca comigo com uma precisão mágica.

Adrien era o primeiro cara por quem me apaixonei. Lindo, atencioso, gentil, e não tanto quanto acreditei por tanto tempo, mas será que seu jeito meigo e carinhoso seria o suficiente para alguém como eu?

Mas eu nunca poderia escolher ChatNoir, não sem colocar o mundo inteiro em risco. E eu também nunca esqueceria Adrien. Decido então ficar sozinha, talvez aproveitar o que  puder da minha amizade com ambos, e não escolho nenhum deles.

— somos só amigos — digo. Adrien fica decepcionado, mas Chat sorri e se aproxima.

— amigos podem se divertir muito, não é mesmo?

— claro que podem… — sussurro, e deslizo a mão por seu peito enquanto ele me beija.

Seguro seu guizo e puxo o cursor do zíper para baixo, revelando para mim seu abdômen trincado, desço mais o cursor, querendo ver o resto, mas minha mão é impedida por dedos longos de pianista.

— porque perder seu tempo com ele? — Adrien me questiona, me puxando pela mão, fazendo com que me choque contra seu peito — você sabe que ChatNoir não vai te dar o que você quer.

Adrien se inclina para me beijar, e minhas mãos repetem o fiz com ChatNoir, dessa vez desabotoando a camisa de Adrien, deixando a mostra seu belo corpo de modelo. Suas mãos em minha bunda me puxam para cima, e o abraço com as pernas, minhas mãos bagunçando os cabelos perfeitamente arrumados.

Sinto sua ereção me pressionar, grande e quente, e me vejo ainda mais desesperada por seu corpo, ansiando por ser fodida de verdade, não apenas por meus brinquedos.

— Posso? — a voz doce  de Adrien em meu ouvido faz todo meu corpo arrepiar, e tudo o que faço é assentir, com minha respiração ofegante demais para pronunciar as palavras.

Sua glande afasta meus lábios molhados, deslizando facilmente entre eles e me fazendo gemer alto enquanto me provoca.

— me fode de uma vez… — sussurro de olhos fechados, ciente de que se ele continuar assim vou gozar antes que me penetre.

— você sabe que não posso, princesa — ChatNoir ri, comigo em seu colo, e suas mãos em meu quadril me fazem deslizar sobre seu penis, molhado de se esfregar em mim.

Seguro seus ombros com força, cravando as unhas quando a agonia de sua ausência se mistura ao prazer do estímulo externo, conforme ele me masturba com o pau.

— ah!! Chat! Por favor!! — grito enquanto um orgasmo longo faz meu corpo tremer, e ChatNoir continua a me mover, apenas me pressionando em sua ereção.

— eu disse que ele não pode dar o que você quer, não falei? — Adrien sussurra em meu ouvido.

Estamos sentados no banco daquela praça, e sinto o vibrador especial de ChatNoir encaixado perfeitamente, me estimulando por trás e pela frente, e as mãos de Adrien massageiam sob minha blusa, adentrando a linha da minha calcinha. Seus dedos roçam a área lisa, e ele avança mais, em busca dos pelos que não existem mais ali.

— porque você se tortura desse jeito, Marinette? usar uma coisa indecente dessa, quando eu estou bem aqui? — suas mãos me puxam contra seu corpo, e dessa vez posso sentir em detalhes como ele está duro. — você pode vir no meu colo, tenho certeza que será muito mais gostoso…

No momento seguinte estou sentada em suas pernas fechadas, de costas para ele enquanto me massageia para a cólica que não sinto, mas que me faz escorrer na calcinha que ChatNoir reinvindicará mais tarde. 

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