Capítulo 12: Você é minha borboleta

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Jennie, encontrava-se na mesa com os braços cruzados, e olhos semi-cerrados, encarando Jisoo e Chaeyoung descerem as escadas quietas.

— Demoraram — Ruby, falou.

— É, Chaeyoung tinha se perdido — Jennie, engoliu aquilo a seco, opinando por não fazer um interrogatório. — A sobremesa é uma torta de framboesa, Chaeng.

Park, rapidamente sentou-se na cadeira, e Ruby, cortou um pedaço de torta para ela, que acabou com a fatia rapidinho, logo pedindo por mais, comendo ao todo cinco fatias, Jisoo, sorria a cada vez que, Chaeyoung, pedia por mais um pedaço, de fato a loira amava realmente torta de framboesa.

— Bem, é melhor eu ir, até porque amanhã começo meu trabalho novo trabalho — Jennie, arregalou os olhos. Teria, Park, aceitado outra proposta de emprego e descartado a dela?

— Vai trabalhar para quem? — Jennie, perguntou ácida.

— Para você, é claro — Chaeyoung, esclareceu e viu um sorriso gengival crescer nos lábios de, Ruby, animada com a notícia.

— Que bom que aceitou

— Espero que não faça eu me arrepender.

— Vou garantir que não — A Kim mais baixa disse com a voz firme. — Vem eu te levo até a porta.

Chaeyoung, despediu-se de, Jisoo, fingindo que o beijo entre elas não tinha acontecido. E quando, a nezeolandesa já estava na porta, Dalgom correu na direção da pintora, que não tinha visto o cachorro quando chegou, provavelmente estava na caminha dele.

— Oi amiguinho, tudo bem? — A loira perguntou ao cachorro que em resposta lambeu o rosto de, Chaeyoung. Jennie, admirava a interação dos dois, vendo o quão doce a nezeolandesa era. — Agora eu preciso ir — Park, beijou o fucinho de Dalgom, o cachorro, entendeu o tom de voz da loira como uma despedida, e fez um charme para ela não ir, colocando a pata sobre o fucinho e rondando, Chaeyoung.

— Dalgom, chega disso! Chaeyoung, precisa ir. — O cachorro começou a latir sem exceção e foi preciso, Jennie e Chaeyoung, passarem para o lado de fora abruptamente.

— Jennie, porque naquela hora me chamou de Chaeng? — Jennie, achou que o apelido tivesse passado despercebido pela loira, mas não.

— Eu quis te dá um apelido, acho que somos íntimas o suficiente, não?— Ruby, falava entre uma já conhecer o corpo da outra, porém, não queria que, Chaeyoung, presumisse que só queria usar o corpo dela, apesar do desejo descontrolado pela loira e pela familiaridade.

— Entendi. — Park, curvou o corpo para frente, e do lado de fora mesmo da casa, tirou a calcinha junto com o vibrador, entregando para, Jennie, que sentiu uma fisgada na intimidade, ao saber que, Chaeyoung, ficara sem a peça íntima de baixo e não podia fazer nada. — Obrigada pelo jantar, boa noite. — A nezeolandesa agradeceu e atravessou a rua, entrando em casa.

Seulgi, ainda não tinha chegado e deveria voltar no dia seguinte, já que provavelmente a ida a casa de ervas de Irene, se estendeu até a casa dela e o resto vocês já sabem.

Chaeyoung, livrou-se da roupa e caiu pelada na cama tomada pelo sono, entretanto, estava prestes a fechar os olhos para dormir, quando o latido infernal de, Dalgom começou, seguido de uivados.

A pintora escutou uma notificação do celular que estava ao lado dela.

Jennie Ruby

Chaeng, poderia vim aqui? Acho que Dalgom está latindo por sua causa, e logo vai acordar toda vizinhança.

Aquela era a primeira mensagem descente que, Jennie, mandava para, Chaeyoung.

A loira bufou, levantou da cama e vestiu um pijama, saindo de casa e indo até a de, Ruby. Tocou a campainha e quem atendeu foi, Jisoo.

Vizinha Tentação - ChaejensooOnde histórias criam vida. Descubra agora