Capítulo 17 : Um dia com Kim Jisoo

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Ao acordar pela manhã e desligar o despertador, Chaeyoung, averigou que, Jennie, não estava mais na cama, e desconfiou que o dia anterior teria sido uma ilusão, mas ao passar a mão pela cama, encontrou um bilhete.

Você quer correr comigo hoje? Depois podemos tomar café juntas

Park, sorriu, porém logo voltou a realidade ao se dá conta que mais tarde, Ruby, perceberia o erro que estava cometendo, perceberia também que o envolvimento das duas era uma coisa descabíveil e logo sairia da vida da loira sem um breve aviso, talvez, Chaeyoung, devesse fazer isso primeiro.

Colocou a roupa de correr, e pela primeira vez na vida, sentiria falta de voltar pela manhã e não ter os sucos horríveis de, Seulgi, alí para ela, sorriu, e negou com a cabeça, olhou para a varanda da casa a frente, enxergando, Jennie, alongar o corpo todo.

A nezeolandesa fingiu que não a viu e iniciou a corrida, só que a Kim mais baixa, vinha logo atrás não querendo deixar a loira sozinha, apesar de está dando o espaço dela.

— Para de ser uma tartaruga e me acompanha — Jennie, sorriu, levou aquele gesto como um convite, e foi acompanhando a pintora, logo uma  corrida foi proposta.

— Se eu vencer o que eu ganho? —  Park, perguntou, fixando o olhar nos seios de Ruby, enquanto passava a língua sobre os lábios.

— Poderá fazer o que quiser comigo — Chaeyoung, sorriu de lado, mordendo o lábio.

— Olha que eu vou cobrar

— Cobre, 1 2 3 e já — Jennie, trapaceira saiu na frente, sem nem mesmo falar o que queria caso vencesse. A nezeolandesa apesar de ter muita mais vantagem de ganhar pelas pernas longas que a impulsionaria correr mais rápido, ficou para trás, deixando, Ruby, seguir em frente, além de que estava em vantagem, descobriria o que ela iria querer.

No meio do caminho e Kim, já tinha perdido o fôlego, mas recuperou, quando viu que  Chaeyoung poderia ultrapassar, Jennie sorriu a passos da vitória e chegou em primeira

— Filha da puta, trapaceira — Chaeyoung, murmurou

— Na vida ganha os espertos — Jennie, soltou uma piscadela.

— Então, o que vai querer? — A loira encurtou o assunto.

— Você vai descobrir em breve. — Jennie, declarou o que só deixou, Chaeyoung, mais curiosa, temendo pelo que, Ruby, iria a cobrar.

Na volta, não foi um dos dias em que foram para a casa de Jennie, e Jisoo, preparava o café. Voltaram a suas respectivas residências apenas para tomar um banho e seguir rumo a cafetaria que tinham tomado café ontem, pedindo o mesmo do dia anterior, Park, havia ficado apaixonada pelo croissant e de vez em quando a atendente de antes ficava soltando umas flertadas para cima de, Chaeyoung, que mal percebia.

Porém, Jennie, notava e no caminho para a empresa, ficou emburrada o caminho todo, com a nezeolandesa a questionando o que tinha feito de errado.

— Se refazer todos seus passos de hoje, vai se lembrar — As portas da empresa se abriram, e Jennie caminhou sozinha, deixando uma, Chaeyoung, pensativa para trás, mas que deu um passo, assim que escutou um certo burburinho pelo local.

— Eu estou falando sério, ela é uma destruidora de lares. Park Chaeyoung, é uma destruidora de lares, ela me seduziu, mesmo sabendo que minha esposa estava grávida. Ela não merece esse trabalho, sendo uma mulher promíscua

A nezeolandesa, observou a cena patética de Jonhyun, com um cartaz na mão, escrito que a loira era uma sedutora destruidora de lares. Chaeyoung, soltou uma risada irônica, de como aquele cafajeste havia conseguido inverter os papéis, sendo cínico e dissimulado, se colocando como vítima.

Vizinha Tentação - ChaejensooOnde histórias criam vida. Descubra agora