Capítulo 22: Descobertas machucam

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Chaeyoung, acordou sentindo uma coisa quente abaixo das pernas, juntamente com uma forte pressão. Não era visível enxergar, mas logo que levantou os lençóis, encontrou, Jennie, bem ali, com um sorriso malicioso no rosto, a olhando com o mesmo desejo da noite passada, enquanto chupava a loira com vontade.

Até passou pela cabeça da neozelandesa, tentar impedir, Jennie, mas, Park, não poderia negar que estivesse gostando, então apenas apertou mais as pernas contra, Ruby, a empurrando mais para baixo á medida que reprimia os lábios, e revirava o corpo pelos lençóis.

A Kim mais baixa, subiu a mão até um dos seios de, Chaeyoung, o apertando á proporção que sugava o clitóris da pintora, fazendo o nervo ficar sensível. Sem perder o ritmo, Jennie,explorava Park por inteiro, tanto com a boca, como com a ponta do dedo que rodeava na entrada da loira, que gemia sem nenhum pudor.

Quando chupou, Chaeyoung, com mais impetuosidade, a neozelandesa agarrou os lençóis com força, arqueando o corpo da cama, tendo, Jennie, cravando as unhas nas coxas dela, e tirando o dedo do centro de, Park, começando a estimular a parte localizada abaixo da ureta, mais conhecida como "ponto U".

Vendo, que a pintora iria soltar um grito estrondoso, Jennie, tampou a boca de, Chaeyoung, com uma mão, enquanto apreciava a neozelandesa ter uma ejaculação.

— É irresistível, te ter por perto, Park, e não querer te tocar — Ruby, foi subindo pelo corpo de, Chaeyoung até a encontrá-la. — O que acha de ficar nessa cama o dia todo comigo só te fudendo? — Jennie, sugeriu, e Park, teve a conclusão que talvez, Ruby, fosse uma ninfomaníaca.

— Eu dispenso a oferta, agora eu preciso ir, Jennie.

— Ir? Por quê? Tem compromisso? E se sim, com quem, posso saber? — Park Chaeyoung, cruzou os braços e respirou fundo, não queria ter que lidar com a possessividade de Kim, logo pela manhã.

— Com ninguém, Jennie, eu vou para casa ficar sozinha e pensar — A neozelandesa, recolheu as roupas espalhadas na noite anterior e vestiu.

— Jisoo, volta amanhã, ela conseguiu resolver os assuntos pendentes no Japão mais rápido que o esperado, assim vamos poder conversar nós três — A pintora concordou, prevendo ao ponto que aquela conversa chegaria, e que ainda não tinha uma resposta definitiva.

Chaeyoung, gostava que às duas a proporcionava, mas achava que aquilo acontecia apenas por coisa de momento e a tensão sexual que tinham, logo passariam, pois, Jisoo e Jennie, já tinham provado dela e não repetiriam a dose caso enjoasse.

Esse era o medo de, Park, ser deixada de lado, descartada como um lixo qualquer que você joga na lixeira.

— Park, espera aí, acho que não te dei permissão para ir embora, você não tem esse direito — Ruby, expressava, enquanto acompanhava os passos apressados de Chaeyoung, descendo a escada. Jennie, só parou quando a loira olhou para trás.

— Sobre o que você disse ontem de...

— Você ser minha namorada? Você é, minha e da Jisoo, talvez ainda não tenha percebido isso, mas se o problema for um pedido formal e um anel, eu posso resol...

— Não, Jennie, eu sinto muito... — Chaeyoung, soltou um sorriso empático, com um leve levantar de lábios e um aceno com a cabeça — Não posso levar isso adiante.

E assim, Park, simplesmente escapou, correndo daquela casa para buscar refúgio aonde sempre buscava, no sótão.

*  *  *

Park Chaeyoung, não sabia exatamente se estava tendo aquelas ideias que estavam sendo esboçadas no papel, pelo simples fato de está frustrada ou indecisa.

Vizinha Tentação - ChaejensooOnde histórias criam vida. Descubra agora