— Jisoo, me desculpa, você deve está chateada comigo, foi por isso que me beijou para me usar, né, eu entendo, eu não deveria... — Kim, colocou o indicador nos lábios de Park.
— Shh, jamais diga que eu te usei, não quando eu sinto algo por você, assim como, Jennie também senti e sei que ela esconde porque é péssima em demonstrar sentimentos. Mas o tempo todo eu sabia, minha esposa não me escondeu nada, Chaeyoung, já estávamos caindo em uma rotina monótona, mas você chegou e mudou tudo com o seu jeito perfeito de ser, por mais que se ache imperfeita. — Jisoo, explicou e por final suspirou massageando as têmporas.
A neozelandesa sentou na cadeira da bancada, esfregando o rosto, como se caso fizesse isso, apagaria o que a Kim mais alta havia falado. Não conseguia acreditar, não conseguia acreditar que Jennie e Jisoo poderiam está gostando dela, poderia ter visto algo que nem mesmo a loira enxergava.
Precisava de um tempo para digerir o que tinha escutado, e para decidir o que aconteceria daqui para frente, e a intenção das duas com ela
— Provavelmente você deve está precisando de um tempo, mas hoje a noite quero levá-la a um lugar, estarei na porta da sua casa às oito, se não aparecer, já entendi o recado. — Antes de ir, Jisoo, colocou o brownie no forno e pediu para, Chaeyoung, ficar atenta, ao se despedir deixou um beijo singelo na bochecha de, Park.
A pintora achava que talvez não se permitiria amar de novo, porque não se sentia no direito de alguém amá-lá e isso não é um trauma da criação, pois, Seulgi, mesmo sendo a mãe adotiva a deu todo o carinho que uma mãe deveria dar, contudo, Chaeyoung, tinha uma insuficiência contínua, tinha até superado quando encontrou Jonhyun que a tratou com tanto amor que, Park, sentiu que realmente merecia aquilo, mas ele a destruiu e ela se colocou em uma posição de rebaixada.
A história dos dois havia sido uma terrível mentira em que, a loira fez do cérebro o coração, se doando a um amor que no final não teve retorno, e acabou com, a neozelandesa o desprezando.
No fundo, Jonhyun não tenha gostado de, Park, só a usou como um passatempo e fantoche de "amante" é uma pena que independente disso, Park não tenha enxergado antes.
Se inspirando nós outros como fossem ele, que a amariam para depois enganar ou largar.
Chaeyoung, lembrou-se do Kindle que Dahyun trouxera durante a visita à casa da amiga, e o pegou, enquanto deixava encher a banheira para tomar um banho e relaxar.
Seulgi, sempre dizia que um bom banho revitaliza tudo, era uma pena a mãe dela não estava ali para aconselhar-lá.
Tirou toda a roupa, e a primeira ação foi colocar a mão na água chegando a temperatura, estava morna, e entrou com os pés, logo com todo o corpo.
Abriu o Kindle, vendo que Dahyun de fato só tinha abaixado putaria lésbica para ela, e sorriu lembrando da amiga. Começou a ler, por tanto tempo que as mãos dela estavam parecendo uvas-passas secas, iria se enxugar, mas o livro havia chegado na melhor parte entre as principais, o sexo.
Chaeyoung, lia tudo pensando como transar com Jennie e Jisoo, a três. Foi com esse mesmo pensamento, que foi descendo as mãos da barriga até as pernas, somente por começar a estimular o clitóris, imaginou a cena de como seria os toques de Jennie e Jisoo no sexo.
Jennie, seria mais agressiva e Jisoo com certeza a mais carinhosa, porém não deixaria de prazeroso.
Chaeyoung, inclinou a cabeça para trás, descendo as mãos até a entrada iniciando a masturbação com dois dedos, enquanto a mão batia sobre a água em uma mobilidade desesperada, e não tardou para, Park, sentir um tremor, gozando enquanto gemia.
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Vizinha Tentação - Chaejensoo
FanfictionDuas empresarias se mudam para uma casa em Boston, com o intuito de ter um pouco de tranquilidade, Jisoo e Jennie só não imaginavam que tranquilidade, seria o que elas não teriam, ao uma nezeolandesa ter a janela de frente para a delas. Em um jogo...