Abueloier [11]

802 48 78
                                    

- Cellbo?- fala uma voz vindo do andar de baixo, parecia voz de Roier

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

- Cellbo?- fala uma voz vindo do andar de baixo, parecia voz de Roier.

- Guapito?- digo descendo as escadas.

- Hola gatinho!- diz Roier assim que me avista.

- Hola guapito!-digo indo até ele e lhe dando um selar.

- Quero que conheça alguém muito importante.

- E quem seria essa pessoa?

- Mi abuelo.- diz e me olha.

- E ondende ele esta?- pegunto surpreso.

- Vou chama-lo.- diz e vai até a porta parando e chamando ele.

Entra em meu castelo o senhor um pouco timido.

- Hola senhor!- digo indo em sua direção.- É um praser conhecê-lo.- digo e estendo a mão.

- Hola!- disse o velho apertando a mão de Cellbit.- Eres un praser conhecer você também.

- Yo espero que vocês se dêem bem.- Fiz Roier com um sorriso no rosto.

- Sim sim, não se preocupa guapito! Vamos nos dar muito bem!- digo com um grande sorriso no rosto enquanto o senhor apenas acentiu com a cabeça.

- Bien! Combinei com Spreen da gente sair hoje, por tanto tenho que ir.- diz Roier.

- Spreen? Para onde vão? Ele sabe que a gente namora né?- pergunto em tom um pouco sério.

- Si si! No te preocupas gatinho, somos apenas amigos.- diz Roier se aproximando.

- Amigos né. To sabendo essa amizade de vocês.- digo pegando umn seu cintura.

- Que gatinho ciumento~.- disse Roier dando um leve risada.- Tu eres o único que eu amo.- Disse colocando seus mãos em meu.

- Espero.- digo e o beijo.

- Com licença, eu ainda estou aqui.- disse o veio.

- Nos sabemos abuelo!- fala Roier revirando o olho.

- Apenas não queria ficar de vela.- diz o de cabelo branco.

- Ok ok, abuelo, já estou indo mesmo.- Diz o de cabelo marrom.- Adios gatinho.- fala e me dá um selinho.

- Adios guapito.- digo retirando minhas mãos de sua cintura.

- Adios Roier.- diz Abueloier acenando.

- Adios abuelo.- diz o mais novo acenando de volta e saindo do local.

- Aceita um café?- pergunto.

- Claro.

O guio até a sala e o deixo se sentir avontade, enquanto vou até a cozinha para pegar o café.

Volto para a sala e o sirvo e me sirvo.

Um Amor Não Correspondido | guapoduoOnde histórias criam vida. Descubra agora