15. ESTRAGUEI TUDO!

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PILAR
THOMPSON

Quando eu quis entrar para a família do Álvaro que era até então um dos meus clientes mais assíduo e que me tratava melhor que os outros e também conversava muito comigo

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Quando eu quis entrar para a família do Álvaro que era até então um dos meus clientes mais assíduo e que me tratava melhor que os outros e também conversava muito comigo. Me contando seus segredos sobre sua vida privada tanto com a idiota da falecida quanto dos filhos que me fez ficar fascinada por um deles. Não quis entrar atoa. Foi exatamente pelo caçulinha do Levy que sujeitei esse tempo todo ser tocada por aquele velho asqueroso.

Sem imaginar minhas intensões, fiz de tudo para que Levy abaixasse a guardar em relação a não me aceitar sendo que assim que o vi cara cara naquele jantar, minha calcinha umedeceu me deixando ter vários pensamentos insanos já que ele estava sentado de frente à mim.

Fingindo contentamento por ter aceitado me casar com quem eu não queria, me tocava hora ou outra por debaixo da mesa só pensando no dia na hora em que eu seria fodida por ele. Puxando minha calcinha do lado, coloquei um dos dedos sentindo o quanto ela já estava no ponto. Assim que tirei meu dedo disfarçadamente, coloquei nos lábios do Álvaro que por causa do cheiro o chupou deliciosamente.

Me masturbei para o filho fazendo o pai achar que eu estava daquele jeito por sua causa.


Anos antes
Depois do jantar.


Acredito que não foi com a minha cara. Acertei? — Perguntei para Levy que encostado no parapeito da varanda pensava sei lá em quem ou no que. Me olhando depois desviando o olhar. Ele não me respondeu — Amo seu pai Saulo, acredite nas minhas boas intensões. O que mais desejo é fazê-lo feliz.

Tentando tocar seus cabelos, recuei a mão com seu brusco movimento.

— Acha que está escrito otário aqui na minha testa? Pensa que está lidando com quem? Perguntou próximo ao meu rosto me fazendo analisa-lo e ver quanta beleza tinha e ainda têm — Uma mulher como você não gosta de ninguém, somente de grana.

— Está enganado — Falei tirando sua franja do lado que na época caia sobre seus olhos — Claro que dinheiro é essencial, mas o amor também. E eu amo o teu pai.

— Mentirosa — Esbravejou segurando meu pulso fazendo com que meu corpo tocasse seu bíceps. Com os lábios mais próximos, fiquei desejando muito aquele beijo. Como eu estava louca para experimentar sua língua que devia ser uma coisa. Hoje sei — Você é uma vigarista, trambiqueira, ordinária que infelizmente conseguiu embromar aquele tonto.

Ele podia me falar xingar de todos os palavrões que nenhum faria eu sentir raiva ou mesmo parar de deseja-lo. Mas por causa da aproximação do intrometido do Álvaro que se demorasse mais um pouco eu ganharia um beijo. O esbofeteei fingindo estar indignada.

— Amor. O que foi isso. Porque bateu na cara do Saulo?

Sua pergunta olhando de mim para ele, me fez ficar é com raiva do Álvaro que fez com que eu batesse naquele rostinho lindo. Mas a minha atuação precisava continuar.

A MÃEDRASTA! ( CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora