27. CAPÍTULO FINAL! A IDÊNTICA!

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LEVY
GUTIÉRREZ

TRÊS ANOSDEPOIS

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TRÊS
ANOS
DEPOIS

Não sei o que vou ou posso dizer para que vocês possam me perdoar pelo que eu fiz com Pilar a três anos atrás. Estou falando com você que leu a minha história. Uma história da qual não fiz tudo para que desce certo. Desde o dia em que contei o que fiz com Maria Rosa, que nunca mais eu soube notícias da mulher que eu vou amar até o fim dos meus dias.

Casado a três anos com Rosa que é obediente, recatada, carinhosa e boa mãe. Ela sabe que só me casei para que sua reputação não ficasse manchada, e pelos familiares dela que adoram uma espingarda.

Enfim.

Vivemos bem eu ela e nosso filho Juan Levy. Um garoto adorável que me encanta a cada dia. Eu amo meu menino que vou estar ali por ele sempre, sempre que precisar. Eu e Rosa dormimos em quartos separados, porque assim eu quis. Não existe amor de nenhuma parte, apenas carinho e amizade. Não vou dizer que não transamos porque estarei mentindo.

Como homem, tenho minhas vontades e ela também. Beijar mesmo é apenas ali na hora. No dia, dia não temos essa troca, e está tudo bem para ambos.
Nunca pensei que me casaria sem amor. Mas como dizem as mulheres, a gente pensa mais com a cabeça debaixo, e foi o que me aconteceu, pensei e me fodi.

— Teu filho está cada dia mais lindo.

Bruno falou na baía onde estou escovando Ximena minha égua substituta já que Elvira morreu a um ano atrás por causa de uma infeção no baixe ventre. Ao parir ela que não era uma égua tão saudável, só deu tempo de trazer seu potrinho depois começou com um sangramento que não cessava. Fiz de tudo para não perder minha melhor amiga, mas não deu.

— Sim, meu garoto puxou a mãe. Rosa por ser muito linda, conseguiu que nosso filho viesse ao mundo igual. Aqueles olhos azuis dos dois é lindo de se vê.

— Concordo. Mas mudando de assunto tenho uma coisa para te falar mesmo que talvez você não queria saber. É sobre a Pilar. Posso falar sobre ela?

Parando o que estou fazendo, me viro assentindo e o vendo sentar.

— Ela tá na França em Paris. Soube através da Monalisa que deixou escapar sem querer ou querendo sei lá. E aí. O que vai fazer com essa informação.

— Porque acha que devo? Se me contou pensando que vou atrás dela? Pensou errado. Tenho esposa e filho para cuidar.

— Sim, eu sei. Só pensei que gostaria de saber, já que ainda a ama.

— Mesmo tendo sentimento, não vou cruzar o mundo atrás de uma mulher da qual fiz tanto mal. Ela me odeia, e se me ver na frente é bem capaz de atirar contra minha cabeça. O que aconteceu entre nós ficou lá traz. Tô vivendo a minha vida e ela a mesma coisa.

A MÃEDRASTA! ( CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora