Capítulo -18- Os Anjinhos

118 25 2
                                    

Pov- Levi.

Levi- Acordei com tio Gael tirando as cobertas do meu corpo, ele me pegou no colo como sempre fazia e fez com que eu pudesse deitar a cabeça em seu ombro, ele me levou para o quarto dele e da tia Nayla esse deitou na cama me deixando deitado em cima do seu peito, ligou a televisão para que eu pudesse ver um documentário do jeito que gostava e logo em seguida conjugou as cobertas pelas minhas pernas e foi quando eu sabia que o papai e a mamãe não iam voltar para casa hoje, eles iriam pegar pessoas más para que a gente pudesse ganhar mais dinheiro e claro que eu iria ficar feliz com isso e sou orgulhoso também.

Tia Nayla estava dormindo com Layla que gostava de dormir junto com seus pais antes que eles pudessem colocar ela no berço mesmo com a sua idade, para eles nós ainda éramos crianças e bebês e eu com a mente de um adulto como a minha mãe falava, precisava estudar para ser o homem da família quando fosse adulto já que eu sou o único menino que nasceu por enquanto.

Eu acabei apoiando a minha cabeça no peito do tio Gael e fechei meus olhos deixando que o sono pudesse me levar Só acordando na manhã seguinte quando ele se levantou comigo em seus braços me levantam por banheiro, me ajudou a tomar um banho já que eu não alcançava muitas as coisas e troquei de roupa depois que ele arrumou meus cabelos do jeito que eu gostava do jeito que a minha mãe sempre arrumava, de um jeito que iria ficar grande mas ainda assim não iria ficar nos meus olhos para não impedir que eu pudesse estudar.

Minha prima segurou meu braço como ela sempre fazia e descemos as escadas junto com o tio Gael como se ele fosse uma coruja apenas para ter certeza que a gente não iria tropeçar, ele havia pedido para que o encanador e também alguns pedreiros pudessem trocar o piso da escada para que a gente não pudesse tropeçar um piso antiderrapante foi o que ele disse e então toda a casa foi mudada de algum certo tipo apenas para que a gente pudesse ter certeza que não iria cair e mesmo sendo uma criança de 4 anos, eu nunca tomei nenhum tombo já que eles ficavam cuidando de nós durante 24 horas por dia.

Nayla-  Devon já tomou o café da manhã e foi para a loja para ter certeza que iria estar trabalhando quando Carolina chegasse, então eu vou dar o café da manhã para as crianças se você pode levar para a escola para mim?- tio Gael afirmou com a cabeça deixou um sorriso aparecer para ela quando deu um abraço na minha tia, a minha avó Ângela chegou logo em seguida junto com o meu avô Jonathan.

Layla- vovô!- ela foi para o vovô Jonathan e logo em seguida deu um abraço apertado, minha avó passou a mão pelo meu rosto como ela sempre fazia como se estivesse fazendo carinho e eu deixei um sorriso aparecerei meus lábios para que ela pudesse ver que eu estava bem embora eu tenha certeza absoluta de que ela saiba do meu segredo, ela sempre gostava de conversar comigo e minha mãe também não era burra, Era por isso que ela tomava conta de mim dos meus medicamentos 24 horas por dia.

Arcanjo Onde histórias criam vida. Descubra agora