A cena continuava a se desenrolar num caos ensurdecedor. Os corredores estreitos do castelo de Arendel se tornaram palco de uma luta intensa e dramática. O meio-gigante e John estavam imersos num combate frenético, um espetáculo de velocidade, força e agilidade. Os poucos guardas que ali estavam eram mais espetadores do que participantes.
Os sons de metal contra metal preenchiam o ar, os golpes ressoando como trovões dentro do castelo. As tochas penduradas nas paredes lançavam sombras distorcidas, adicionando um elemento sinistro à batalha. O chão de pedra estava marcado com os rastros dos combates anteriores, uma testemunha silenciosa da luta que ocorria ali.
John observava o meio-gigante com uma expressão de determinação. Ele sabia que a luta seria difícil, mas ele estava determinado a vencer.
O meio-gigante avançou com fúria, o seu porrete se movendo como um raio. John reagiu com velocidade incrível, os seus movimentos ágeis permitindo-lhe evitar os golpes com precisão milimétrica. A cada desvio, a espada de John respondia com um contra-ataque calculado, uma dança mortal de ataque e defesa.
Em meio à batalha, o meio-gigante sofreu um golpe crítico, a sua perna ferida pelo ataque de John. Um rugido de dor ecoou pelo corredor, mas a ferocidade oponente não diminuiu. Pelo contrário, o meio-gigante pareceu ainda mais enfurecido, sua determinação incandescente.
"Você não vai me vencer!", gritou o meio-gigante.
John sorriu. "É claro que eu vou", ele disse. "Diferente de você, eu não confio na minha própria força, mas quem me ajuda é mais forte do que você." John dizia isso não devido aos guardas e sim, na confiança que ele depositava no criador.
Com um rugido de raiva, o meio gigante empunhou o porrete com força renovada. Ele desferiu um golpe poderoso, que se chocou contra a parede com uma força devastadora. Incapaz de resistir a um segundo golpe com tamanha força, a pedra se partiu e desfez-se, fragmentos voando numa chuva de destroços.
O meio gigante, então, se colocou numa posição que forçou John a entra pela brecha da parede e ele mesmo avançou pelo buraco que ele mesmo havia criado, entrando num salão adjacente. A nova sala era ampla e escura, o que tornaria, aparentemente, a batalha a favor do meio gigante.
"Aqui é onde você morre!", gritou o meio-gigante.
John fechou os olhos e respirou fundo. Ele sentiu uma energia internamente removendo o seu cansaço e dando-lhe força e determinação.
"Não hoje", ele disse.
O combate continuou com uma ferocidade renovada, com os guardas fora desta sala. O meio gigante lançava golpes brutais, a sua força devastadora ameaçando tudo ao seu redor. John se movia com agilidade e precisão, desviando dos ataques com movimentos rápidos e calculados. Ele havia conseguido uma nova espada durante a luta, já que a que ele usava simplesmente não aguentava a ferocidade do porrete e estava visivelmente torta.
"Você não é páreo para mim", disse o meio-gigante.
"Vamos ver", disse John.
Os sons de luta reverberavam pelo salão, cada golpe lançando ondas de choque pelo ar. John e o meio gigante estavam numa dança mortal, cada um lutando por sua vida e por seus objetivos. O meio gigante era uma força implacável, mas John era uma força da natureza, a sua determinação e coragem elevando-o acima das adversidades.
As paredes da sala pareciam encolher ao redor dos combatentes, cada movimento calculado para maximizar o impacto dos golpes. O meio gigante lançou um ataque furioso, o seu porrete avançando com uma força destrutiva. John esquivou-se no último segundo, a sua espada cortando o ar enquanto ele contra-atacava com precisão mortal.
A luta era feroz.
John, o jovem espadachim, encarava o meio-gigante com determinação. Os seus olhos estavam focados no oponente, sua mente concentrada na batalha.
Os dois lutadores enfrentaram-se, os seus golpes ressoando como trovões no salão. John era rápido e ágil, conseguindo desviar dos ataques do gigante com facilidade. A sua espada parecia uma extensão do seu braço, e os seus movimentos eram precisos e certeiros.
A agilidade de John era surpreendente, a sua destreza marcial permitindo-lhe desviar dos golpes brutais do oponente com uma precisão impressionante. Ele se movia como uma sombra, a sua velocidade quase sobrenatural permitindo-lhe esquivar-se com uma graça quase inacreditável. Cada golpe que ele desferia encontrava o seu alvo, abrindo cortes profundos e feridas na pele do gigante.
A cena era de tirar o fôlego. A sua espada era uma extensão da sua vontade, uma arma mortal que ele manuseava com maestria. Era uma verdadeira obra de arte em movimento, a sua perícia marcial colocada à mostra. Cada golpe que John desferia encontrava o seu alvo, cortes profundos e feridas se abrindo na pele do meio gigante.
O gigante rugia de fúria, os seus golpes tornando-se cada vez mais selvagens e desesperados. No entanto, a agilidade de John era sua maior vantagem. Ele se lançava para trás, se abaixava e contorcia-se, evitando os ataques que teriam sido fatais para qualquer um menos ágil. A dança da batalha se desenrolava como uma coreografia mortal, um equilíbrio perigoso entre vida e morte.
Em meio a essa luta frenética, um momento de impacto surpreendente ocorreu. O gigante finalmente conseguiu acertar um golpe poderoso em John, lançando-o pelos ares. John foi arremessado para fora do salão, o seu corpo voando por mais de trinta metros antes de colidir com o chão. Rolou alguns metros antes de finalmente parar, sua respiração ofegante e seu corpo dolorido.
O gigante emergiu do salão, seu corpo ensanguentado e assustador. Feridas cobriam a sua figura imponente, mas sua vontade de lutar não havia diminuído. Ele ergueu-se da abertura que ele mesmo havia criado, a sua presença ameaçadora enchendo o espaço ao redor.
John levantou-se lentamente, seu corpo doendo dos ferimentos e do impacto violento. A sua respiração estava pesada, mas sua determinação permanecia inabalável. Ele encarava o gigante com coragem e resiliência, os seus olhos fixos no adversário com uma intensidade feroz.
"Isso é tudo que você tem?", John gritou.
"Eu vou te esmagar!", disse o meio-gigante. "Eu vou te esmagar!", repetiu ele.
Ele sabia que precisava encontrar uma maneira de superar o oponente formidável diante dele. Cada parte do seu ser estava focada nesse objetivo, a sua mente trabalhando em tempo real para traçar estratégias e avaliar possibilidades.
O gigante avançou com passos pesados, a sua aura de ameaça preenchendo o ar ao redor. Ele havia recebido vários golpes de John, e o seu corpo estava coberto de feridas. Mas ele não desistia.
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O Caminho do Trono
FantasyATUALIZAÇÃO: 6 CAPÍTULOS POR SEMANA --- John, um homem moderno, acorda no corpo de Dritey, um príncipe exilado em um reino de magia e mistérios. Junto com os leais Agolli e Gazmir, ele descobre que pode ser a chave para uma antiga profecia de equilí...