Capítulo 17

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TONY


Ela havia deixado a porta dos fundos aberta para que eu entrasse, fui diretamente ao seu quarto, aquele que conheço como a palma de minhas mãos, desde quando éramos crianças.

Todos os cômodos estavam em uma completa escuridão, como eu havia lhe pedido. A chuva lá fora caia forte, junto a raios, relâmpagos e trovões.

A porta estava aberta, piso meu coturno o mais leve, para que não perceba minha chegada. Assim que atravessei seu quarto, um relâmpago atravessa junto a minha entrada, iluminando sua bela silhueta, ela estava vestida com a camisola vermelha, fiz questão de mandar fazer, especialmente para ela. De costas, em frente ao seu closet, ela coloca a bandana que lhe mandei, em seus malditos olhos azuis, lembro como ninguém, o quão azuis são seus lindos olhos. Ando até onde ela se encontra, assim que se aproximei, meu corpo forma um escudo atrás do seu. Coloco uma de minhas mãos em sua nuca, enquanto a outra passeia suas partes, explorando as partes mais desejadas possíveis, seu âmago.

— Tony? — Seu questionamento soa mais como um grunhido manhoso, despertando meu pau que se encontra enjaulado dentro de minha calça de couro.

Não faço questão de responder, subo minha mão sentido seus seios duros e rígidos, ficaram enormes com o tempo, mal consigo fechá-los em minhas palmas.

Ela passa suas mãos para trás, de algum modo tentando sentir meu corpo. Meu peito está nu e molhado por conta da tempestade lá fora, fiz questão de vir apenas de calça, e meus indispensáveis coturnos.

— Eu posso te beijar pelo menos? — Ela pede quase em uma súplica, com a voz emaranhada. — Eu prometo que não vou encostar em seu rosto!

Viro ela para mim, suas mãos espalmam meu peitoral, descendo para alisar meu abdômen de forma desesperada, uma cega lendo um corpo em braile. Tiro suas mãos de mim e a empurro com força, fazendo tropeçar em sua cama, por sorte a infeliz não caiu fora. Ela se ajeita, deitando sobre o meio da cama. Rastejando, beijo cada centímetro de seus pés, até às suas coxas redondas e grossas.

Nunca tive tanta sede por água, quanto sinto por sua buceta, vê-la some por foto, foi uma das maiores torturas existentes.

Arranho os dentes sobre sua coxa, até chegar em sua buceta, aquele pequeno pano aberto no meio deixa tudo mais excitante.

Por Deus! Ela está completamente encharcada.

Pincelando o começo de sua buceta com a minha língua, ouço ela respirar fundo, suas mãos repuxam o lençol, ela sabe que se tocar em minha face eu sumo imediatamente de sua frente. Sugo-a, passando a língua pelos seus lábios grossos e inchados, deslizo meu dedo para seu interior, tão escorregadia e aberta para me receber. Ela usa meu rosto como forma de alcançar um prazer maior, esfregando seu líquido agridoce, lambuzando todo meu maxilar.

Ela está quase chegando em seu extremo, não é tão resistente ao prazer, paro imediatamente, quero senti-la esguichar sobre meu pau, que reclama dentro de minha calças.

Jogo meus sapatos por algum canto do quarto,  junto de minhas calças. Ela me espera estática,  como uma boa puta que vai ser.

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