capítulo 8

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TOM

- Ajoelha e chupa! - Ordeno, grudando meus dedos por seus fios, atrás de sua nuca.

- Eu não vou chupar seu pau, eu nunca fiz isso. - Seus olhos arregalaram com espanto.

Ao escutar isso meu membro pesa e lateja só de imaginar que vou ser o primeiro a foder sua boca.

- Chupe-me ou eu não vou deixar você ir embora! - Meu tom era autoritário e ríspido.

Eu não me importo se não estamos sozinhos, que a qualquer momento podemos ser interrompidos, eu apenas quero sua boca em meu pau, ainda hoje.

- Porra, não! - Ela desce do balcão ajeitando sua saia.

Ela não vai embora enquanto não me aliviar. Enquanto sugava sua boceta apertada, meu pau dava fortes sinais dentro de minha calça.

Suas bochechas estão avermelhadas, creio que ela não sabia que iríamos chegar nesse ponto, vejo sua face arrependida em deixar minha língua explorar suas partes baixas.

Toco seu ombro, enquanto a forço ficar de joelhos. Ela desce e me olha relutante.

Assim que deslizo o zíper para baixo, meu pau pula em sua face.

Seus lábios abrem lentamente, dando espaço para meu membro exposto e ereto. Ela desliza suas mãos, para cima e para baixo, me causando sensações prazerosas.

Seus lábios macios são muito melhores em torno de meu pau.

Ela passa os dentes pelo o comprimento, está explicado ser sua primeira vez.

- Sem encostar os dentes! - Alerto ofegante, mas logo ela retira os dentes.

Sua respiração quente em volta de minhas sensíveis peles baixas causam arrepios.

Sua mão envolve o comprimento, no qual não cabe dentro de sua boca. Ela engole o mais fundo que pode ir, deixando apenas um espaço para segurar com suas pequenas mãos.

Meus olhos se prendem aos dela, que estão lacrimejando, ela está em um sofrimento para manter tudo em sua boca, mas vejo que logo consegue manusear da forma certa, infligindo um ritmo enlouquecedor.

Escorado no balcão, posiciono minhas mãos em seu pescoço, formando um colar.

Meu desejo é sufocá-la com meu pau em sua garganta, afogá-la com meu líquido quente e apreciar da forma mais perversa possível.

Minha onda de excitação aumenta mais ainda fazendo eu apertar seu pescoço com mais indelicadeza.

Ela roça suas coxas uma na outra, enquanto seus olhos reviram.

Creio que sua excitação aumenta a cada prazer dado. Eu sou a peça dominante e ela aquela que adora uma dominação, o perigo e o caos.

Ela faz questão de olhar em meus olhos, de mostrar o quão qualificado seu trabalho se tornou enquanto roça sua língua por toda glande, descendo por toda extensão, encarando meus olhos como uma cachorra sedenta.

Afrouxo o aperto em seu pescoço, dessa vez segurando seus fios de cabelos, empurrando o mais fundo que consigo, quero chegar em meu ápice e especialmente fazer-lá sentir todo o meu gosto ácido aguçado em sua garganta.

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