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Ela acordou primeiro no domingo de manhã. Apenas colocou um de seus biquínis e foi direto para a piscina.

Se distraiu pegando seu bronze.

Seus pensamentos estavam na conversa que tiveram, e em tudo que estava em jogo. Ele não perderia nada se isso tudo uma hora desse errado, até porque é pai de Bianca e o máximo que ela pode fazer é ignorar a existência dele por um tempo.

Mas com ela seria diferente.

Perderia sua amiga para o resto da sua vida.

As vezes se pegava pensando na reação dela, ficava com medo de ter que passar por essa situação. Até mesmo na reação dos seus pais estava preocupada ultimamente.

Não queria que as coisas chegassem em um ponto que ficaria impossível de sair. Estava gostando muito de viver esse perigo e estar experimentando tanto prazer com ele, mas sabia que no momento que se apaixonasse por ele estaria ferrada.

Virou a cabeça para o outro lado e deu de cara com ele parado na porta de vidro da sala. Estava sem camisa, observando ela.

Giovanna abriu um sorriso e ergueu o dedo chamando ele para mais perto. E ele foi na mesma hora.

- Bom dia, meu bem. - ele disse rouco observando ela de bunda para o alto.

- Bom dia, amor. - respondeu carinhosa. - Dormiu bem?

Alexandre sentou na espreguiçadeira dela e abriu um sorriso.

Eles passaram a noite inteira transando.

- Dormi sim, uns dez minutos desde a hora que você me deu um descanso e parou de cavalgar no meu colo. - ele disse baixo, passando as mãos pela bunda dela.

- Isso foi uma reclamação, doutor? - ela fez cara de confusão.

- Nunca, meu bem. Foi uma prazer ser o seu cavalo.

Alexandre desceu as mãos e deferiu um tapa em um lado da bunda empinada. Giovanna gemeu, dando um pulinho.

Ele brincou distraído com o laço que prendia o biquíni no corpo dela, ameaçando soltar a qualquer momento.

- Sabe o que eu estava pensando? - ela perguntou sentindo ele deixar beijos em suas costas, subindo para o pescoço.

- Huh?

- Na Bia.

Alexandre mordeu a pele do pescoço dela e olhou em seus olhos. Ela estava com a cabeça virada na direção dele.

- Não fica pensando nisso, meu bem. Você fica cheia de coisas na cabeça. Só vamos aproveitar mais esse dia, daqui a pouco já vamos ter que voltar para a nossa realidade.

Alexandre voltou com seus beijos pelo corpo dela, a barba dele causando arrepios nela.

- Sobre isso, eu acho que não devemos mais transar na sua casa. - ela virou de frente e sentiu as mãos dele indo para a sua cintura. - É dar muita sorte para o azar.

Alexandre não respondeu, apenas desceu os beijos pela barriga chapada e foi subindo, passando o nariz pelo bico arrepiado do seio dela.

- Está me ouvindo, Alexandre? - ela perguntou soltando um risinho e passando as mãos no cabelo dele.

- Faço tudo que você quiser, meu bem. Quer um apartamento só nosso? Assim podemos namorar em paz. - ele falava sério, enquanto arrastava a cortininha do biquíni para o lado.

Giovanna mordeu os lábios quando ele passou a língua pelo biquinho de fora sem tirar os olhos dela.

- Eu não consigo me concentrar no que você está falando desse jeito, Ale. - ela gemeu já começando a ficar excitada.

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