Alexandre sentiu sua cabeça rodar em milésimos de segundos.Se afastou um pouco saindo de dentro dela e seu coração errou uma batida quando foi possível ver o fio de esperma escorrendo para a perna dela.
- Não usamos camisinha. - ela constatou o óbvio, olhando para o meio das próprias pernas.
Alexandre ficou tão abalado com a visão, que o seu pau estava ficando duro outra vez. Ele sacudiu a cabeça para espantar os pensamentos obscenos e sentou ao lado dela na cama com os olhos arregalados. Giovanna fez questão de enfiar a sua mão no meio das pernas e sentir o esperma quente escorrendo, isso fez com que o desejo dele varresse seu corpo ao notar como era delicioso ver sua porra escorrendo de dentro da sua mulher.
Desde que ela soube sobre a reversão da cirurgia, eles estavam usando camisinha - as vezes, quando se lembravam. O risco de gravidez era altíssimo, e nem tinham contado para as pessoas que estavam juntos outra vez.
- Me desculpa, amor. Eu esqueci completamente que estava sem camisinha, se não teria gozado fora. - ele falou rouco com a voz culpada. - Porra, eu olhei meu pau entrando e saindo da sua buceta e não me toquei que estava sem camisinha.
Giovanna alcançou um pacote de lenço que estava dentro de uma das gavetas da cômoda perto da beliche para se limpar.
- Amor, calma. Eu também esqueci, eu também não me toquei e tá tudo bem.. Eu acho. - ela respondeu sorrindo.
- Eu fico tarado em você, meu bem. Eu esqueço de tudo e só penso em te comer. - ele falou se levantando.
Giovanna mordeu a boca observando ele pegar um dos lenços, segurar a base do pau com uma mão e com a outra passar o lenço pela cabeça para limpar o líquido branco que escorria.
- Acho que vou tomar a pílula. O que você acha? - ela falou e se deitou outra vez na cama.
Alexandre olhou na direção dela com uma careta. Os dois são médicos, os dois sabem bem a bomba de hormônios que essas pílulas são, mas nessas circunstâncias não tinha outra opção.
- Tudo bem, eu compro pra você então.
Giovanna apoia o rosto com uma das mãos e fica de lado na cama assistindo ele vestir sua roupa outra vez.
- Mas se a pílula não funcionar.. Não tem problema. - ela disse com um sorriso de lado.
Alexandre parou de abotoar sua camisa e olhou para ela meio surpreso, mas com a felicidade estampada em seu rosto.
- Está falando sério, meu bem?
Ela afirmou com a cabeça e sorriu.
- Eu vou amar gerar o seu filho, amor. O nosso filho. Se for isso que tiver que acontecer na nossa vida agora, eu estou pronta.
Alexandre se abaixou ao lado da cama, ficando com o rosto bem próximo do dela. Roçou seus narizes e trocaram vários selinhos.
- Eu te amo, minha vida. - ele sussurrou olhando nos olhos dela. - Eu vou amar ainda mais um pedacinho seu, um pedacinho nosso.
Giovanna ficou emocionada.
- Merda, eu nem estou grávida e você já está me fazendo chorar. - ela falou manhosa e ele deu uma gargalhada.
- Se você já é mimadinha assim, ao natural.. Imagina grávida.
Ela o puxou pela camisa para subir em cima de seu corpo nu na cama, e ele foi sem pensar duas vezes.
- E você vai fazer todas as minhas vontades, não vai? - ela perguntou mordendo a boca dele.
- Você tem alguma dúvida disso, meu bem?
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tempo de amar | gn
Short Storyum médico rico, completamente apaixonado pela melhor amiga de sua filha. é uma história ficcional que não condiz com a realidade.