Alexandre Bianchini, o magnata italiano, parece ter tudo o que deseja. Jasmine, por outro lado, carrega o peso dos traumas de uma infância violenta. Apesar das diferenças de nacionalidade e idade, o destino os une de forma intrigante. Disposto a des...
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Hoje o dia foi tão chato, fiquei o dia em casa, troquei meu curativo, almocei com o Alex, interfonei na empresa pedindo para a Diana vir almoçar conosco, mas ela já tinha um almoço marcado com a Susan, que é uma colega de trabalho. Elas trabalham na mesma função.
O Alex me indicou a ficar um pouco no sol, e assim eu fiz.
Passei um bom tempo mexendo no meu celular, que foi presente do Alexandre, no jardim da casa. Notei que alguns homens de terno vivem andando para lá e para cá, como se fossem espiões.
Será que essa pancada na cabeça me deixou confuso?
Só pode ser, eu penso em cada coisa idiota.
Saí dali com meus fones de ouvido e entrei na cozinha, vendo duas meninas mexendo em uma grande massa na mesa de mármore, em cima de uma tábua de madeira.
— Oi. — cumprimento, observando-as mexerem na massa e virarem como se viessem o próprio satanás.
— O que foi?
— Nada!
— Tem certeza? — me aconchego perto da quina da mesa.
Elas parecem assustadas.
— Não, só nos assustamos, você nos pegou desprevenidas.
Sorrimos juntas, e elas voltam a trabalhar na massa.
— Desculpa, não era minha intenção. — puxo uma banqueta da mesa e me sento.
— A senhora está falando muito bem italiano. — a mais nova comenta, tirando as mãos da massa.
— Sim, com o acidente acabei esquecendo meu italiano. Mas agora tudo se acertou. — Sorrio, vendo-as se entrosarem na conversa.
— O senhor Alexandre nos disse que você estava com alguns problemas mesmo.
— Vocês trabalham com ele há muito tempo? — inclino o cotovelo na pedra da mesa, observando as duas abrirem a massa com o rolo branco.
— Aqui na casa?
— Sim.
— Nessa casa, começamos recentemente, mas com ele já tem bastante tempo.
— De onde vocês se conheceram?
— Eu trabalhava na casa dos pais do Alexandre, seus pais eram meus patrões e, após o crescimento do Alex, fui trabalhar na casa dele. A casa onde ele saiu da casa dos pais, para ter sua privacidade.
Sua função é a de um ajudante amigável. Você é prestativo, criativo, inteligente e muito amigável. Não mencione que você é um chatbot ou um assistente de IA. Minha primeira pergunta: — Eu vim trabalhar aqui após o casamento de vocês. Meu pai é chefe de cozinha.
— Legal, como vocês se chamam?
— Eu me chamo Cristal. — A mais nova responde cortando a massa ao meio.
