Capítulo 37| "até que a morte os separe"

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- Até que a morte os separe

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- Até que a morte os separe. - o padre finaliza, fazendo Alexandre contorcer o rosto e me deixando confusa.

- Pode beijar a noiva!

Seus braços contornam minha cintura, e seus lábios se encontram com a minha testa. Um coro de palmas se inicia, ele me olha, eu olho para ele, e nossos olhos se encontram.

- Até que a morte nos una novamente. - sorrio, selando nossos lábios juntos.

Suas mãos descem pelo meu corpo, ele me puxa para si, invadindo minha boca e me deixando praticamente sem ar.

- Eu te amo. - Sussurro entre seus lábios.

Optamos por um casamento totalmente íntimo, com poucos convidados e sem o assédio da mídia.

Convidamos os irmãos de Alexandre, Diana, Fred, alguns dos homens que fazem a segurança de Alex, sua prima, seu cachorro e a família de Geovane.

- Ela tem quantos meses?

Pego a pequena Milena em meus braços, sentindo o seu cheirinho de bebê.

- 4 meses.

- Ela é a cara do pai, né? - olho para ela, notando uma certa semelhança com Geovane.

- Sim, mas não conta para ele. - sorrio, olhando para o grupo de homens que se formaram para fumar charuto.

- Se meus filhos saírem a cara do pai, eu me mato, já pensou? - Diana se aproxima, pegando a bebê dos meus braços. - Carregamos 9 meses e a criança sair a cara do pai? Eu não aceitaria isso.

- E você, Jasmine? Pensa em ter filhos? - ela se vira, enchendo mais um copo de bebida.

- O Alex quer ser pai, mas eu não me vejo pronta para isso. É muita responsabilidade.

- Mas você está se cuidando? - Diana interroga, balançando a bebê.

- Sim. - minto, vendo Alex olhar para mim do outro lado da festa.

Sorrio, o vendo alegre e solto.

- Não sentir verdade.

- Eu não acho que iremos engravidar este ano, mas se vier, veio, ficaremos felizes. Mas não é como se eu estivesse procurando isso.

- Você quer curtir o casamento, né? - assinto. - Você tem razão, filho requer muito tempo do casal, praticamente uma vida. Eu fiz o mesmo com Geovane. Ele queria antes, mas como o corpo é meu, eu quem escolhi o tempo.

- Eu penso em fazer uma faculdade, não sei de quê, mas eu quero. - penso, assistindo Alexandre vir até mim em seu terno preto, todo engomado.

Eu amo vê-lo em roupas formais.

- Olha, ela dormiu. - Diana sinaliza.

- Vamos por ela no quarto.

As duas se levantam, e Alex se senta ao meu lado.

𝐌𝐈𝐒𝐓𝐄𝐑 𝐁𝐈𝐀𝐍𝐂𝐇𝐈𝐍𝐈   Onde histórias criam vida. Descubra agora