Capítulo 38

1.1K 117 38
                                    

     Elain estava parada na frente dele olhando para seu rosto em um misto de timidez quando desviou os olhos para os lados.

Qualquer um que aparecesse sofreria sua ira. Nunca se considerou um macho violento ou possessivo, mas com Elain... as coisas sempre eram diferentes e surpreendentes.

Lucien enganchou um dedo em cada lado da calcinha que Elain estava vestindo e a deslizou pelas coxas grossas, aproveitou e beijou o quadril dela sobre as roupas.

Lucien... — ele olhou para cima, vendo ela levar as mãos para a boca envergonhada.

Ele deslizou a calcinha pelo restante das pernas, tirando-a por fim. Lucien viu que era uma calcinha de renda rosa, ele levou ao nariz inalando o cheiro dela.

Elain arfou quando ele guardou a renda no bolso da calça ainda de joelhos na frente dela.

— Acho que preciso de mais — gemeu, faminto por ela. — Permita-me fazê-la não me esquecer.

Elain abriu a boca para dizer algo, mas ofegou trêmula quando Lucien girou a saia dela, virando os botões para frente.

Ele desabotoou todos os botões enquanto beijava o quadril dela. Elain colocou as mãos nos cabelos de Lucien, sentindo a pulsação acelerar.

Lucien deixou apenas o primeiro botão na cintura sustentar a saia. Ele abriu a roupa vendo a boceta rosada de Elain, que estava lubrificada por ele.

Rosnou quando inalou o cheiro dela, Elain gemeu quando ele agarrou uma perna macia e a colocou em cima do seu ombro esquerdo.

Lucien olhou para ela pedindo permissão. Doente para experimentá-la.

— Posso beijá-la? — rosnou com o hálito quente perto das dobras da fêmea.

Elain piscou os olhos, embevecida pela cena em plena luz do dia em um dos jardins da Corte Primaveril.

— Cla... Claro — gemeu, apertando a perna em volta do ombro forte.

Lucien nem mesmo esperou antes de chupar a boceta de Elain. Era como se fosse sua última refeição quando a língua mergulhou na pele lisa e molhada.

Elain gemeu mordendo o lábio, enquanto Lucien agarrava a bunda dela de um lado e no outro segurava a perna dela como se a sustentasse em pé.

Mergulhou a língua na boceta dela provando todo o néctar doce dos deuses. Ele nunca havia provado algo tão perfeito. Revirou os olhos quando sentiu o cheiro dela e sugou o clitóris dando linguadas ritmadas.

Elain estremecia gemendo o nome dele e palavras incoerentes. Ela agarrou o cabelo dele fechando os olhos e jogando a cabeça para trás quando ele enfiou toda a cara na boceta molhada.

Lucien esfregou o nariz no meio das pernas dela com vontade. Ele a devorava enquanto as pernas da fêmea cediam tentando permanecer firmes.

Olha para mim, Elain — ele grunhiu, Elain perdida nas sensações que se espalhavam pelo corpo olhou para baixo.

O rosto de Lucien era feroz e faminto, ela conseguia ver o macho comendo a boceta dela com a língua.

Corte de Sonhos e Luz | elucien (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora