Sangue Frio

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— Você subestima eles — falei com Aleia após ela falar sobre seu plano para tomar novamente o planeta.

— Você nos subestima.

— Uma tribo Homoreptiliana contra seis bilhões de humanos? — ri em escárnio. — Vocês não têm chance.

— Acontece que nos não iniciamos a guerra, mas ainda podemos vencer — falou.

A encarei em total descrença, não seria uma guerra, não hoje.

— Diga onde minhas amigas estão e devolva as pessoas que levou— pedi.

Aleia se levantou ainda acorrentada, ficando frente a frente comigo. Ela tinha aquele olhar destemido e postura rígida de quem não iria ceder e sua negativa em falar apenas confirmou isso.

— Não vou deixar você iniciar nenhuma guerra — me levantei, deixando a cadeira de lado. — Não haverá massacre, não se depender de mim.

— Eu morreria por minha causa, o que você sacrificaria pela sua? — questionou.

Apenas sorri sem querer responder sua perguntar e a deixei sozinha. Eu tinha um plano simples e potencialmente perigoso, mas eu não poderia mais ficar parado aqui enquanto Astéria e Amy já não estavam ali. Poderia negociar com eles e acabar logo esse dia que estava se tornando tão infeliz.

— Você vai negociar com extraterrestres? — perguntou Ambrose.

— Eles não são extraterrestres, são terrestres — expliquei. — Já foram conhecidos como Silurianos e alguns diriam Eocenes, ou Homo reptilianos, não são monstros e não são maus, talvez tão maus quanto vocês—apontei. — Os donos antigos da Terra só isso, do ponto de vista deles vocês são os invasores, a broca colocou em risco sua colonia.

Expliquei a eles a importância de manter Aleia viva já que ela era essencial para o meu plano de resgate, sem ela eu poderia não ter Astéria e os outros de volta novamente e isso estava fora de cogitação.

Corri de volta a Tardis para que pudesse ir até a colônia e resgatar as meninas, mas fui seguido por Nasreen.

— O que esta fazendo?

A garota que nunca existiuOnde histórias criam vida. Descubra agora