Carne e Pedra

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Talvez eu fosse covarde, talvez só estivesse tentando preservar minha vida, mas eram muitos talvez e nenhuma conclusão.

Medo era pouco, eu estava apavorada.

Desde que vi a imagem do anjo tudo pareceu voltar rápido demais para que meu cérebro pudesse processar, foi como levar uma grande descarga elétrica e meu corpo não suportou me fazendo desmaiar. A proposta do Doutor foi realmente tentadora, porém eu não era o foco ali, pois era necessário que ele conseguisse se livrar do anjo de alguma maneira.

 O vento gelado bateu contra minha pele e rapidamente me arrependi de não ter escolhido um casaco para usar. Andávamos pelo labirinto e eu tinha sempre um arrepio que percorria minha espinha sempre que olhava para as estátuas.

Quem em sã consciência quer ser enterrado em paredes?

— Teya, me dê o braço — River pediu.

— Odeio esse apelido. Ai! — esfreguei o local dolorido onde ela havia injetado algo em mim.—Está me dando drogas?

— E um viro-estabilizador, vai ajudar seu corpo a se estabilizar contra a radiação, queimaduras e outras coisas — explica aplicando em Amy também. — Vocês vão precisar para quando chegarmos na nave.

— Então como ele é? — Amy perguntou. — No futuro, digo, você conhece ele no futuro.

— Oh, Doutor, bem o Doutor e o Doutor— River diz.

— Se importa se eu anotar isso — comentei me aproximando dela. — Talvez escreva um livro sobre ele algum dia e quero colocar essa frase logo na capa.

Tanto River quanto Amy riem de mim.

 Talvez eu realmente estivesse falando sério.

— Sim, estamos — a loira disse de repente me fazendo encará-la confusa.

Mas antes que eu pudesse falar algo, o Doutor se pronunciou.

— Desculpe o quê?

— Falando de você — a loira completou rindo.

A garota que nunca existiuOnde histórias criam vida. Descubra agora