A Pandorica se abre

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Tinha algo grande se aproximando e eu poderia sentir isso em todos os fios de cabelo do meu corpo. Desde que conhecemos Craig e o ajudamos, aquela sensação tomava conta do meu corpo, meu maior medo era não estar preparada para o que fosse.

— Chegamos! — o Doutor gritou chamando a atenção.

— Onde estamos? — Amy perguntou.

— No planeta um, o planeta mais velho do universo. Segundo a lenda existe escritas, letras com quinze metros de altura, uma mensagem do começo dos tempos — explicou totalmente animado. — Ninguém sabe o que diz porque ninguém nunca traduziu até agora.

— Eu vou primeiro — corri em direção à porta, sendo seguida pelos dois.

Era deslumbrante, o grande penhasco de diamantes com letras enormes escritas, mas com toda certeza, isso não era o mais impressionante. Quando pensei nas primeiras palavras escritas no universo, imaginei algo diferente, mas ali estava, escrito em uma letra bonita.

Olá, Docinho.

— River! — Eu e o Doutor falamos juntos.

Voltamos para a Tardis com as coordenadas deixadas pela loira. Assim que pousamos, um novo arrepio me percorreu, aquela mesma sensação. Tinha algo arranhando minha mente, algo que dizia que não deveríamos estar ali.

— Lugar certo? — questionou a ruiva olhando ao redor.

— Isso, estamos na Terra, no caso Inglaterra e são uma e dois da manhã, quer dizer da tarde — o Doutor falou ajustando seu relógio. — Antes de Cristo.

Em nossa frente estava uma grande legião romana, com cavalos e barracas até onde se podia ver.

— E uma legião romana — Amy disse. — Essa era minha matéria favorita na escola, a invasão dos gatos.

Olhei para Amy segurando a vontade de sorrir. Um romano apareceu em nossa frente, correndo e desesperado.

— Cleópatra vai recebê-los agora.

A garota que nunca existiuOnde histórias criam vida. Descubra agora