Capítulo 8

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Tudo bem, eu estava surtando

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Tudo bem, eu estava surtando. Não tinha previsto como isso era alarmante em níveis catastróficos. Os olhos de Alec me olhavam com tanta intensidade que eu poderia me desintegrar apenas com isso.

Sinto minha pele se arrepiar, meu coração acelera em expectativa. Um sorriso safado surge em seus lábios, me fazendo querer beijar sua boca de forma desesperada.

Passo minhas mãos por seus cabelos negros, meus dedos se prendendo nas madeixas lisas. Sua mão sobe em minhas costas, me puxando de encontro ao seu corpo.

— Você quer isso? — Sua voz rouca soa próxima a meu ouvido. — Me diga, pequena.

— Sim.

Alec volta a sorrir. Parecia que ele estava se divertindo imensamente com toda a situação. Eu nunca havia me sentido tão acesa, tão propensa a perder o controle.

Levo minha mão para suas costas, procurando a barra da sua camiseta. Eu queria ter contato com sua pele, queria senti-lo inteiramente em mim.

Analiso seu torso, vendo as tatuagens se destacarem em sua pele. Exploro todo ele, sentindo seu calor em minha palma. Não tinha como mentir, Alec era gostoso demais.

Eu não tinha certeza do que ele havia pretendido dizer ao falar que não transaríamos, mas no momento nada importava muito.

Na verdade, quando os dedos de Alec se aproximaram da parte em que eu mais desejava, minha mente simplesmente entrou em combustão. Suas mãos desceram minhas calças, deixando-me apenas de calcinha.

Vejo seus olhos me analisarem, sua língua passando devagar nos lábios.

— Porra. — Ele sibila. — Você é minha perdição.

Tento sorrir, mas Alec foi de encontro ao meio das minhas pernas antes que eu pudesse pensar em algo. Daniel nunca tinha me chupado, o que fazia tudo ser ainda mais novo para mim.

Sinto os lábios de Alec se arrastarem em minha barriga, causando sensações tão deliciosas que eu poderia estar muito bem sonhando. Seus dedos brincam com a calcinha, ameaçando tirá-la a qualquer momento.

E caramba, não demora para que isso aconteça. Me vejo nua em segundos, mas nada me importou já que a próxima coisa que senti foi a boca de Alec em mim.

Solto um gemido surpreso, arregalando meus olhos. Suas mãos seguram minha cintura, me obrigando a permanecer no lugar. Sua língua me explora, me chupa.

O calor em meu corpo aumenta. Seguro seu cabelo, desesperada por ainda mais contato. Porra! Isso era bom para um cacete.

Sempre achei que as pessoas estavam exagerando ao dizer que sexo oral era divino. Balela, divino era apenas o começo. Isso era majestoso, delicioso. Era de explodir mundos.

Alec ergue a cabeça. Seu olhos estavam cheios de fome, a boca avermelhada e entreaberta. Seus cabelos estavam para todos os lados devido meus dedos estarem os puxarem a todo momento.

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