Capítulo 16

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Eu considerava muitas coisas sexy

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Eu considerava muitas coisas sexy. Contudo, ter Analise de quatro me olhando com fome era em disparada a maior de todas. Encaro sua bunda empinada, a vontade de deixar a região vermelha me consumindo. Na verdade, eu tinha vontade de fazer tanto coisa com ela que se fosse botar na realidade ficaríamos neste quarto por tempo demais.

Continuo a acariciar suas nádegas, não me impedindo de deixar um tapa nela. Lise sorri, fechando os olhos e se empinando mais. Evito rir, ela amava isso. E cara, sendo sincero, eu achava isso uma maravilha. Minha mão estampada em sua bunda era do caralho.

Passo meu dedo por sua boceta, levando sua excitação para cima. Eu queria deixá-la o máximo possível relaxada. Seria sua primeira vez no anal e eu queria que ela tivesse uma experiência boa. Ouço seu gemido baixo ao voltar meus dedos para dentro dela, eu já havia feito isso algumas vezes afim de lhe deixar preparada.

Sinto meu pau reclamar, querendo mais do que tudo estar nela novamente. Lise me deixava louco, se é que essa palavra fizesse jus ao que eu estava sentindo aqui. Era como se tudo fosse em dobro, era explosivo para um cacete.

Brinco com ela por um tempo, sabendo muito bem que ela estava ficando impaciente.

— Alec... — Ela geme, me fazendo sorrir.

— O que, pequena? — Atiço. — Quer alguma coisa?

— Você sabe muito bem o que quero.

— Não sei, vai ter que me dizer.

Vejo seus olhos se encontrarem com os meus, um brilho travesso surgindo neles.

— Quero seu pau em mim. — Sua voz soa sedutora. — Quero que me foda forte e me faça perder a cabeça.

— Hm. — Assinto. Seguro seus braços em suas costas, prendendo suas mãos. Levo meu pau a sua bunda, brincando em sua entrada apertada. Não me seguro ao penetrá-la, ouvindo seu gemido gostoso a medida que minha ereção lhe abria.

— Cacete. — Ela sibila, me olhando com a boca aberta.

Fico parado, esperando para que ela se acostumasse com a sensação. Acaricio seu clitóris, lhe masturbando e a levando a gemer baixinho. Começo a me mexer aos poucos, saindo e voltando lentamente. Sinto meu corpo tencionar, a vontade de ir com força me consumindo. Entretanto, isso não se tratava de mim. Se tratava dela.

Solto seu braço, levando minhas mãos a sua bunda. Aperto a carne, vendo meu pau afundar ali de uma forma gostosa demais.

— Está bom? — Pergunto, vendo Lise assentir com um sorriso.

— Vai mais. — Ela suspira. — Rápido. Me fode com força, Alec.

Cacete! Como eu diria não a um pedido destes?

Me afasto até quase sair de dentro dela. — Vai querer se segurar, pequena. — Aviso, ouvindo seu risinho. Vejo-a apertar suas mãos no travesseiro.

Empurro de uma vez, sentindo meu controle indo para o ralo. Começo a investir como ela me pediu, com força. Seus gemidos eram como a porra de um gás, envolvendo meu corpo e me dando ainda mais calor. Me afundo nela, me perdendo a cada estocada.

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