• Dor • 🎨

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Eu conseguia entender o quão difícil era para a Bethany decidir o que eu estava propondo, afinal ela considerava a Min-ji como uma irmã mais velha e talvez fosse estranho demais toda a nossa situação

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Eu conseguia entender o quão difícil era para a Bethany decidir o que eu estava propondo, afinal ela considerava a Min-ji como uma irmã mais velha e talvez fosse estranho demais toda a nossa situação.

Além de que ela era virgem e com certeza esse era mais um fator gigantesco que a impedia de me falar um simples "Eu aceito!".

Para mim esse também era um fator gigantesco, já que eu me estressava facilmente se pensasse em outro cara tirando a virgindade dela. Aquilo era importante, eu fazendo aquilo com ela era bem importante.

Mas claro que eu não deixei que apenas esses fatores a deixasse com medo de fazer uma coisa que todo mundo faz, eu precisava dar fim a minha tortura antiga que vinha acontecendo desde os meus 13 anos e só estava se intensificando.

Eu a queria, desde moleque, e eu já acreditava que isso nunca fosse passar.

Antes, na época dos 13 anos eu não conseguia controlar o meu pau perto dela, hoje pelo menos eu só ficava assim quando ela chegava perto demais com aquele cheiro, ela atiçava até o meu âmago e claro que eu já sabia resolver essa situação sozinho.

Quando me encontrei com ela no elevador após lhe oferecer mais algumas horas, eu vi pelo desviar dos seus olhos que eu seria negado.

Já sentia que isso fosse acontecer devido a sua demora para me dar uma resposta e quando ela me disse no corredor "Não podemos.", eu já sabia os motivos também.

Todas as vezes em que nos beijamos, ou se tocamos, ela conseguia esquecer os motivos do porque não podíamos estar grudados, então eu sabia que era só fazer o mesmo agora!

Não a puxei para dentro do meu quarto porque eu queria manipulá-la, eu a puxei porque eu sentia o que ela queria de verdade mas não tinha coragem de fazer.

A nossa diferença é que eu não tinha medo de fazer as coisas porque uma coisa que eu aprendi sendo um completo estranho na minha própria família, era que eu sabia lidar com as situações ruins, então eu precisava relaxa-la, mostrar que sentíamos a mesma necessidade um pelo outro.

Eu tinha acabado de sair do meu treino de natação quando a vi no elevador, mas toda a canseira que eu estava sentindo por ter ficado quatro horas dentro da água passou quando eu a Bethany de vestidinho curto chamou a minha atenção.

Seus cabelos estavam soltos em cima dos seus ombros e aquele perfume de baunilha que eu com certeza já estava viciado me fez ficar duro como uma pedra.

Ela inteira me fez ficar duro como uma pedra.

Para a minha felicidade teve o caminho errado que a Bethany fez até a ala masculina, o professor inconveniente que chegou na hora certa, e a saída do Tomy para se encontrar com uma garota de outro colégio que me favoreceram a ter as liberdades que eu precisava com ela.

Agora, com a Bethany em minhas mãos, sozinhos, em um quarto fechado, não tinha como ela sair dali sem concluirmos os nossos assuntos.

Seus cílios grandes me entregavam aquela curiosidade gostosa que ela tinha em me olhar e desfrutar das coisas que ela ainda não conhecia, além de que sua boquinha trancando o ar, sempre ficava mais inchada porque eu também sabia que ela tinha o costume de ficar mordendo a parte interna dos seus lábios.

Mergulhando em TintasOnde histórias criam vida. Descubra agora