• Ciúmes? •

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Sua revelação havia me atingido como um vento forte e frio em meu rosto!

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Sua revelação havia me atingido como um vento forte e frio em meu rosto!

Provavelmente eu fiquei pálida na mesma hora e arregalei os meus olhos porque foi uma surpresa e tanto para mim.

Como assim eu havia dado a ele aquele colar? Nunca tinha visto aquela corrente na minha frente, acho que a primeira vez que vi foi na primeira competição dele a algumas semanas atrás.

Ji-Hoon me encarava com aquela expressão que eu já estava me acostumando já que o mesmo tinha um ar de mistério o tempo todo e eu sabia que ele estava me avaliando nesse exato momento.

Suas ações me entregavam que ele estava esperando o momento exato que as minhas memórias chegassem a tona na minha mente para então sorrir daquela maneira maliciosa.

- Espera aí Ji, você tem certeza disso? Você pode estar me confundindo com alguém. - Falo já que eu não identifico nenhuma lembrança relacionada a isso. - Talvez eu não tenha te dado isso não.

Aquele sorriso tão astuto aparece no canto da sua boca antes do momento esperado por mim para me dizer que eu estava errada em pensar dessa maneira.

- Talvez eu deva te ajudar a lembrar.

Me assusto quando ele simplesmente me leva para a parede lateral da entrada de casa que é a nossa garagem, mesmo já estando de noite eu tenho medo de que qualquer pessoa enxergue nós dois aqui, ou até mesmo o Liam, o que seria pior após todas as situações que vêm ocorrendo nessas últimas semanas.

O Liam estava cuidando muito de cada passo meu, principalmente na questão dos horários de sair e voltar para a casa e estava querendo até me levar para a escola todos os dias só para que eu não me encontrasse com ninguém.

Minha mãe me ajudou com isso pelo menos, ela havia mudado um pouco comigo, estava me defendendo mais das idiotices que saia da boca daquele homem e por isso consegui continuar indo sozinha.

JK não me deixa pensar muito sobre o meu medo de ser pega ali porque em seguida ele se aproxima do meu pescoço e eu espero ansiosamente pelo seu beijo naquela região que eu já estava me acostumando a receber carícias.

Por Deus, como ele poderia me tratar assim e não sentir nada por mim?

Meu coração parecia que estava testando os meus limites de sobrevivências todas as vezes em que ele se aproximava, todas as vezes que seus lábios tocavam os meus, todas as vezes que fazíamos coisas mais quentes que quase me levavam aos desmaios.

Sua voz soprou em minha pele quando ele começou a falar tão perto que eu segurei o meu ar.

- Consegue se lembrar da minha primeira competição aos 13 anos? - Meu coração apressado tenta competir com a velocidade das suas palavras.

- Faz muito tempo, é claro que eu não vou lembrar, nem consigo responder se eu estava lá no dia. - Falo um tanto quanto desesperada com a sua aproximação.

Mergulhando em TintasOnde histórias criam vida. Descubra agora