AÇUCENA CARVALHO
— Eu fiquei tão vermelha com o comentário e ele notou.
Magnus: Desculpe, Sra.Carvalho. Parece que eu não consigo controlar a minha língua quando você está perto.
Magnus apertou a minha mão e me levou até a caminhonete monstruosa dele.
(...)
Novamente, nós estávamos dirigindo em silêncio, mas, dessa vez, eu não conseguia dizer nada. Quando entramos na minha casa, eu fui direto para o meu quarto.
Magnus: Você está tão ansiosa assim pra me levar pra cama?
— E se eu estiver?
Eu vi ele segurar um gemido e dar alguns passos até mim.
— Não, não. Eu tenho que me preparar primeiro. Pegue o que quiser da geladeira. Acho que tem algumas latas de cerveja lá.
Eu deixei aquela enorme figura na minha pequena sala de estar e fui para o meu quarto menor ainda. Fui para o banheiro e tomei um banho rápido, mas caprichado. Eu queria vestir algo fabuloso, algo para impressioná-lo.
Eu olhei para mim mesma no espelho e fiquei vermelha. Aquele não era o meu estilo normal, mas eu tinha amado. Voltei para a sala e encontrei Magnus segurando duas latas de cerveja.
Magnus: Sra.Carvalho...
Ele interrompeu sua fala com os olhos se abrindo.
Magnus: Ora, ora, Sra Carvalho. Eu esperava secretamente que você fosse usar algo sexy... mas não podia imaginar que seria TÃO sexy.
Uma tensão sexual clara estava preenchendo a sala. Eu engoli seco, sabendo o que aconteceria em seguida se continuassemos com esses joguinhos. Magnus sentou no meu sofá e deu um tapinha no assento ao lado dele.
Magnus: Junte-se a mim, Sra.Carvalho.
Eu diminui a distância entre mim e o sofá, que parecia tão pequeno comparando àquele homem grande sentado nele. Magnus sorriu quando eu sentei ao seu lado e colocou a mão entre minhas coxas.
Magnus: Espero que não se importe, Sra.Carvalho.
Senti ondas e ondas de eletricidade percorrerem todo o meu corpo. Eu sabia tudo sobre a mecânica do sexo mas não tive muitas experiências. Eu não era, em nenhum sentido, virgem, mas muito tempo tinha se passado. Ele devia ter notado como eu estava nervosa.
Magnus: Sra.Carvalho, não tenha medo. Por mais que eu queira colocar minha língua na sua boca e soltar o monstro de dentro das minhas calças, vou ser gentil.
Eu decidi - daria tudo àquele homem alí, naquele momento.
— Vamos fazer isso...
Eu me senti tonta quando a mão dele subiu para a minha calcinha. Magnus me deu um beijo quente, sua língua procurando a minha.
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LAÇADA PELO COWBOY+18
RomanceChamo-me Cíntia Almeida, ou me chamava, agora sou Açucena Carvalho. Forçada a me casar com um velho asqueroso, amigo do meu pai, decidi fugir para bem longe. Acabei em uma pequena cidade chamada Pendleton, encontrei lá a minha paz. Mas, essa paz não...