CAPÍTULO 14 🔞

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AÇUCENA CARVALHO

— Eu fiquei tão vermelha com o comentário e ele notou.

Magnus: Desculpe, Sra.Carvalho. Parece que eu não consigo controlar a minha língua quando você está perto.

Magnus apertou a minha mão e me levou até a caminhonete monstruosa dele.

(...)

Novamente, nós estávamos dirigindo em silêncio, mas, dessa vez, eu não conseguia dizer nada. Quando entramos na minha casa, eu fui direto para o meu quarto.

Magnus: Você está tão ansiosa assim pra me levar pra cama?

— E se eu estiver?

Eu vi ele segurar um gemido e dar alguns passos até mim.

— Não, não. Eu tenho que me preparar primeiro. Pegue o que quiser da geladeira. Acho que tem algumas latas de cerveja lá.

Eu deixei aquela enorme figura na minha pequena sala de estar e fui para o meu quarto menor ainda. Fui para o banheiro e tomei um banho rápido, mas caprichado. Eu queria vestir algo fabuloso, algo para impressioná-lo.

Eu olhei para mim mesma no espelho e fiquei vermelha. Aquele não era o meu estilo normal, mas eu tinha amado. Voltei para a sala e encontrei Magnus segurando duas latas de cerveja.

Magnus: Sra.Carvalho...

Ele interrompeu sua fala com os olhos se abrindo.

Magnus: Ora, ora, Sra Carvalho. Eu esperava secretamente que você fosse usar algo sexy... mas não podia imaginar que seria TÃO sexy.

 mas não podia imaginar que seria TÃO sexy

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Uma tensão sexual clara estava preenchendo a sala. Eu engoli seco, sabendo o que aconteceria em seguida se continuassemos com esses joguinhos. Magnus sentou no meu sofá e deu um tapinha no assento ao lado dele.

Magnus: Junte-se a mim, Sra.Carvalho.

Eu diminui a distância entre mim e o sofá, que parecia tão pequeno comparando àquele homem grande sentado nele. Magnus sorriu quando eu sentei ao seu lado e colocou a mão entre minhas coxas.

Magnus: Espero que não se importe, Sra.Carvalho.

Senti ondas e ondas de eletricidade percorrerem todo o meu corpo. Eu sabia tudo sobre a mecânica do sexo mas não tive muitas experiências. Eu não era, em nenhum sentido, virgem, mas muito tempo tinha se passado. Ele devia ter notado como eu estava nervosa.

Magnus: Sra.Carvalho, não tenha medo. Por mais que eu queira colocar minha língua na sua boca e soltar o monstro de dentro das minhas calças, vou ser gentil.

Eu decidi - daria tudo àquele homem alí, naquele momento.

— Vamos fazer isso...

Eu me senti tonta quando a mão dele subiu para a minha calcinha. Magnus me deu um beijo quente, sua língua procurando a minha.

LAÇADA PELO COWBOY+18Onde histórias criam vida. Descubra agora