AÇUCENA CARVALHO
Damon: A sua amiga precisa de uma carona também?
Eu me virei para Ivana, que acabará de balançar a cabeça.
Ivana: Estou bem, obrigada.
Me aproximei dela e apertei a sua mão.
— Desculpe, Ivana. Eu realmente tenho que ir.
Ivana: Não se preocupe, Açucena. Nós nos divertimos. Ei, você tem o meu número. Me ligue sempre que quiser.
(...)
MEIA HORA DEPOIS...
Entrei com cuidado na minha sala, esperando alguém me atacar a qualquer momento. Damon notou como eu andava timidamente e me seguiu.
Damon: Sra. Carvalho, posso ficar com você hoje, se estiver com medo. Ou melhor, você pode vir pro rancho e passar a noite lá.
— Eu adoraria isso! ( Boa jogada, Açucena, você nem parece grudenta. ) Eu realmente não aguentaria outra noite nesse inferno.
Damon: Por que você tem tanto medo de admitir que precisa de ajuda, Açucena?
Vacilei quando ouvi ele dizer o meu nome. Damon normalmente se referia a mim como "Sra.Carvalho". Podia ver que ele estava preocupado comigo.
— Damon, é uma longa história e eu realmente quero descansar antes de amanhã. Vou subir para pegar algumas coisas e então podemos ir.
Eu me apressei para o quarto, deixando ele com uma expressão de confusão. Quando cheguei na sala, vi Damon sentado no sofá batendo o pé nervosamente no chão.
— Vamos?
Ele pegou a minha mão, levou aos seus lábios e a beijou.
Damon: Você vai ficar bem, Açucena.
(...)
NO RANCHO...
Damon me ajudou a descer da caminhonete, segurando minha mão o tempo todo. Eu fui em direção à casa, mas as mãos fortes dele me pararam. Damon me abraçou forte e deu um beijo no topo da minha cabeça.
Damon: Sra.Carvalho, obrigado por deixar a gente te ajudar.
— Eu que devia estar agradecendo a vocês. Você me convidou para ficar na sua casa, está me ajudando mesmo quando eu não sei que preciso de ajuda.
Damon: Você não ouse não nos pedir ajuda quando tiver problemas.
— Eu...
Ele calou a minha boca com um beijo quente. As mãos dele desceram pelas minhas costas e pararam na minha bunda. Eu queria deixar ele arrancar as minhas roupas lá mesmo de tanto que meu corpo queria o toque de um homem.
Damon: Desculpe, Sra.Carvalho. Não sei o que me deu.
— Se eu te dissesse que quero mais?
Os olhos de Damon se abriram com surpresa e, logo, as mãos dele estavam por todo o meu corpo, embaixo das roupas, em todo canto. Quando ele deslizou os dedos pelo tecido da minha calcinha, Damon mal conteu um gemido.
Damon: Você está tão molhada, Sra.Carvalho.
— Você é o culpado por isso.
De repente, ele tirou a mão e começou a lutar com seu zíper. Quando Damon liberou sua ereção, eu não conseguia tirar os olhos dela.
— É tão grande...
Damon: E é todo seu se você quiser...
Eu segurei um gemido e estendi a mão para tocá-lo. Quando senti ele pulsando na minha mão, meu cerne começou a pulsar.
Damon: Você quer fazer isso contra o carro, ou no chão?
— Os dois parecem ser selvagens.
Ele quase gritou quando me pressionou contra o capô do carro. Os beijos dele ficaram mais urgentes, a necessidade dele cresceu. Damon me levantou no capô, tirou a minha calça e abriu as minhas pernas para poder olhar bem.
Damon: Tsc, Tsc, Sra.Carvalho... você precisa de uma boa transa.
— Você não tem ideia.
Ele pegou seu orgulho e pressionou contra a minha entrada.
Damon: Obrigada, Sra.Carvalho. Você é realmente uma benção.
Eu fechei os olhos e esperei Damon me penetrar, quando ouvi um barulho atrás de nós. Uma figura apareceu dos arbustos atrás do carro.
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Até o próximo capítulo.
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LAÇADA PELO COWBOY+18
RomanceChamo-me Cíntia Almeida, ou me chamava, agora sou Açucena Carvalho. Forçada a me casar com um velho asqueroso, amigo do meu pai, decidi fugir para bem longe. Acabei em uma pequena cidade chamada Pendleton, encontrei lá a minha paz. Mas, essa paz não...