CAPÍTULO 32

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Eu estava feliz por não ter deixado Marcus estragar minha noite, ele não merece essa atenção toda e Thomas não o citou novamente

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Eu estava feliz por não ter deixado Marcus estragar minha noite, ele não merece essa atenção toda e Thomas não o citou novamente.

Esperei ansiosamente para irmos logo, eu o queria tanto, ainda mais agora que Thomas me deu o melhor dia desse ano.

A maioria dos momentos bons que tive nessa escola ele estava incluído e dançar no baile com Thomas foi um desses momentos.

Vejo ele voltar ao corredor junto com Luna, pela forma que ela estava andando e falando pelos cotovelos ,era claro que estava bêbada. Pelo semblante de Thomas, ele não estava nada feliz, mas eu amava a paciência que demonstrava a ela.

— Amiga, seu homem tá apressadinho demais, nem me deixou pegar outra bebida. - Ela faz cara feia pra ele, que ignora. — Mas você tinha que ver quando Marcus trombou com a gente.

Olho em direção a Thomas, que balança os ombros como se fosse inocente.

— Puuuuta merda. - Luna ri, tropeçando nos próprios pés, mas não cai. — Chega me arrepiei, seu homem olhou para aquele otário como se fosse cometer um crime, Marcus saiu correndo, você pode dar esse olhar para o idiota do Leo? Ele só tinha uma obrigação, me levar ao baile, dançar comigo, beber e talvez até ganharia um beijinho.

Ela bufou, me alcançando.

— Espero que o bonitão que lutou com você seja melhor que isso, talvez ele seja o amor da minha vida igual você é o da Crystalzinha? Hihihi. - Luna solta uma risada engraçada, olhei de relance para Thomas que andava do meu lado, ele estava com um sorrisinho travesso. — Bonitão ele já é, vamos sair no próximo fim de semana, ele é...

Luna ficou falando até o carro e todo o caminho até a casa dela.

— Obrigada pela carona amigos, foi muito bom apesar dos pesares, amo vocês. - Ela dá um beijo estalado na minha bochecha e na dele, que enrugou o nariz. — Se comportem.

Luna entrou saltitante na casa dela.

— Vamos embora pelo amor de Deus. - ele implora.

Balanço a cabeça rindo.

" Vamos Thomas, vamos logo."

O caminho até a casa dele foi surpreendente rápido e quanto mais se aproximava, mais nervosa eu também ficava.

Ele abriu a porta, deixando um espaço para que eu entrasse antes de fechá-la, quando ouvi o barulho da chave trancando a porta, finalmente tive coragem para o encarar.

Thomas parecia tão nervoso quanto eu, não me senti assim nem na minha primeira vez. Ele pegou minha mão, me mostrando o caminho até o quarto dele, durante o caminho fixei minha atenção em nossas mãos juntas.

Eu amava essa sensação, Thomas sempre acariciava minha mão com o polegar, me pergunto se ele percebe que faz isso ou se é algo natural dele. Eu amo a sensação de como ele me olha sempre, me faz sentir especial como nunca senti antes.

Sinais do amor [ EM PAUSA ]Onde histórias criam vida. Descubra agora