CAPÍTULO 33

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Depois de mais uma rodada na cama e uma outra no chuveiro, Thomas fez um belo sanduíche para nós dois, estávamos agora na sala, ele com apenas uma bermuda e eu com uma camisa dele

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Depois de mais uma rodada na cama e uma outra no chuveiro, Thomas fez um belo sanduíche para nós dois, estávamos agora na sala, ele com apenas uma bermuda e eu com uma camisa dele.

Eu estava sorrindo que nem uma boba enquanto comemos e uma parte de mim estava bastante curiosa sobre ele.  Esperei ele acabar de comer antes de começar minhas perguntas.

— O que foi? - ele perguntou dando a última mordida no sanduíche, agora com as mãos livres Thomas as usou para por as minhas pernas sobre as coxas dele.

" Eu estou curiosa para saber mais de você, de tudo que eu perdi durante esse tempo afetados."

Ele apoiou a cabeça no sofá, sem tirar os olhos de mim.

— E o que você quer saber? Não sei se teve alguma coisa interessante.

" Você já teve alguma namorada?"  Vou direto ao ponto, curiosa.

— Nem perto, só você. - a resposta dele me acertou em cheio, mais uma flecha do cupido diretamente no meu peito.

"Nem se apaixonou?"

— Só por você, desde criança.

Fui atingida por mais uma.

" você sabe tudo sobre como deixar uma garota feliz."

Ele sorri orgulhoso do que eu disse.

— Sempre fui esforçado. - Balançou os ombros, de forma brincalhona. — Mas e você, Crystal? Já teve um namorado?

Tombei a cabeça para o sofá, igual a ele.

" infelizmente sim"

— Sim? - perguntou incrédulo.

" Eu deveria me ofender pela sua surpresa?"

Perguntei rindo.

— Não, claro que não. - ele balançou a cabeça negativamente. — É que somos vizinhos desde muito tempo, nunca a vi com ninguém que não fosse a Luna.

Suspirei, pronta para contar qualquer coisa que Thomas me perguntasse.

"se vamos ter um futuro juntos, acho que não custa nada eu contar sobre meu segundo coração partido, você foi o primeiro, então não preciso contar esse."

Thomas pareceu se sentir culpado e essa não era a minha intenção, tirei minhas pernas de cima dele e me sentei mais próxima, ficando um na frente do outro. Ele ainda continuava com a cabeça apoiada no sofá, observando cada movimento meu.

" Foi há uns três anos e fazia quase dois anos que minha mãe tinha morrido, aquilo me abalava como o inferno, meu pai não sabia mais o que fazer e Luna não conseguia mais fazer com que eu saisse de casa, então meu pai veio com uma ideia de eu me voluntariar em uma instituição para surdos, que seria bom para me enturmar, conhecer mais pessoas como eu e que seria uma ótima contribuição ao meu currículo para minha faculdade no futuro."

Sinais do amor [ EM PAUSA ]Onde histórias criam vida. Descubra agora