16|Paris.

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Eles estavam prontos para lua de mel, Irene estava colocando Caio pra dormir mas antes quis dar um presente ao menino.

- Pronto meu amor. - Irene disse depois de colocar um acessório no braço do enteado. - Essa pulseira eu usei quando era bebê e agora é sua. Eu e o papai vamos viajar mas já voltamos ok? - ela disse vendo o menino tentar pegar o pingente de lua. - Eu te amo pequeno.

- Amo titi. - Caio falou com uma voz de sono.

Irene deitou o menino em seu colo e fez carinho até ele pegar no colo, em seguida o colocou no berço.

- Meu amor já podemos ir? - Antônio chegou no quarto de Caio onde ela estava.

- Fala baixo, ele dormiu. - disse olhando o menino no berço.

Antônio se aproximou e notou um assessório no braço do menino.

- Você deu pra ele a pulseira?

- Sim, nada mais justo. - ela sorriu. - Até longo meu amor. - falou dando um beijo da testa do pequeno.

- Tchau filhote. - Antônio se despediu dando um beijo no filho.

Eles desceram se despediram dos funcionários e foram até o aeroporto.

- Você não me falou pra onde iríamos. - Irene comentou enquanto via o marido retirar a mala do carro.

- Surpresa! - Antônio falou segurando as malas e direcionando a esposa para dentro do aeroporto.

Depois de cerda de 40 minutos, eles estava dentro do avião. Antônio notou a esposa quase roendo as unhas.

- Tudo bem?

- Nunca andei de avião, vai que isso cai! Sou muito nova pra morrer. - ela falou em pânico.

- Calma meu amor, vai dar tudo certo. - ele segurou as mãos nela na tentativa de tranquilizar.

- Aí como um troço nesse tamanho voa. - ela falou baixo um pouco agoniada.

Por dica de Antônio ela dormiu durante todo o voo e só acordou quando foi chamada pelo marido. Ela notou uma torre, automaticamente reconheceu pelas imagens que já tinha visto.

- Paris? Estamos em Paris na França?

- Sim, gostou? - Antônio concordou dando um sorriso.

- Eu amei!! Obrigada.

A lua de mel em Paris. Depois de um longo voou, chegaram quando estava de manhã. Foram até o hotel, deixaram as malas e saíram para andar na cidade.

Irene não se atrevia a falar em francês, já que não sabia praticamente nada mas estava aproveitando o local. Decidiram parar em uma cafeteira e comer algumas coisa.

- O quê vai querer meu amor? - o fazendeiro questionou a esposa.

- Não entendo nada do que está escrito nesse cardápio, pode me ajudar? - insistiu ao marido fazendo um pequeno biquinho em seus lábios.

- Vou falar o quê eu acho que você vai gostar. Tem crepe é tipo uma panqueca, tem de morango e chocolate. Macarrom que são alguns biscoitos recheados e acho que vai gostar de croissant é um pão com massa amanteigada. - ele explicou com delicadeza.

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