Eles estavam prontos para lua de mel, Irene estava colocando Caio pra dormir mas antes quis dar um presente ao menino.- Pronto meu amor. - Irene disse depois de colocar um acessório no braço do enteado. - Essa pulseira eu usei quando era bebê e agora é sua. Eu e o papai vamos viajar mas já voltamos ok? - ela disse vendo o menino tentar pegar o pingente de lua. - Eu te amo pequeno.
- Amo titi. - Caio falou com uma voz de sono.
Irene deitou o menino em seu colo e fez carinho até ele pegar no colo, em seguida o colocou no berço.
- Meu amor já podemos ir? - Antônio chegou no quarto de Caio onde ela estava.
- Fala baixo, ele dormiu. - disse olhando o menino no berço.
Antônio se aproximou e notou um assessório no braço do menino.
- Você deu pra ele a pulseira?
- Sim, nada mais justo. - ela sorriu. - Até longo meu amor. - falou dando um beijo da testa do pequeno.
- Tchau filhote. - Antônio se despediu dando um beijo no filho.
Eles desceram se despediram dos funcionários e foram até o aeroporto.
- Você não me falou pra onde iríamos. - Irene comentou enquanto via o marido retirar a mala do carro.
- Surpresa! - Antônio falou segurando as malas e direcionando a esposa para dentro do aeroporto.
Depois de cerda de 40 minutos, eles estava dentro do avião. Antônio notou a esposa quase roendo as unhas.
- Tudo bem?
- Nunca andei de avião, vai que isso cai! Sou muito nova pra morrer. - ela falou em pânico.
- Calma meu amor, vai dar tudo certo. - ele segurou as mãos nela na tentativa de tranquilizar.
- Aí como um troço nesse tamanho voa. - ela falou baixo um pouco agoniada.
Por dica de Antônio ela dormiu durante todo o voo e só acordou quando foi chamada pelo marido. Ela notou uma torre, automaticamente reconheceu pelas imagens que já tinha visto.
- Paris? Estamos em Paris na França?
- Sim, gostou? - Antônio concordou dando um sorriso.
- Eu amei!! Obrigada.
A lua de mel em Paris. Depois de um longo voou, chegaram quando estava de manhã. Foram até o hotel, deixaram as malas e saíram para andar na cidade.
Irene não se atrevia a falar em francês, já que não sabia praticamente nada mas estava aproveitando o local. Decidiram parar em uma cafeteira e comer algumas coisa.
- O quê vai querer meu amor? - o fazendeiro questionou a esposa.
- Não entendo nada do que está escrito nesse cardápio, pode me ajudar? - insistiu ao marido fazendo um pequeno biquinho em seus lábios.
- Vou falar o quê eu acho que você vai gostar. Tem crepe é tipo uma panqueca, tem de morango e chocolate. Macarrom que são alguns biscoitos recheados e acho que vai gostar de croissant é um pão com massa amanteigada. - ele explicou com delicadeza.
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daylight
DragosteOnde Irene não sabe o quê é o amor. Onde Antônio descobre o verdadeiro significado do amor.