Capítulo 18 - Sessão

174 10 10
                                    

          Dono levantou a minha blusa prendendo-a sobre meus ombros, mas a puxou pela gola de forma a deixar o meu pescoço descoberto, da mesma forma como senti gelo ser pingado em meu seios eu esperei que o mesmo acontecesse em minha costas e já estava pronta para sentir o arrepio, Dono sabe que não gosto de água fria escorrendo pelas minhas costas, sabe que fazer isso é me torturar, e era por essa tortura que meu corpo estava esperando.

          Mais uma vez me deixei levar pelo que eu imaginava que aconteceria, mas o que senti foram minhas pernas serem presas as barras de ferro por cordas, de início foram as coxas amarradas e bem apertadas, sentia a dureza do ferro contra elas, sentia a pressão das voltas das cordas, depois de ambas as coxas amarradas e bem afastadas uma da outra foi a vez dos meus tornozelos serem amarrados.

          Cada vez mais eu estava ficando com os meus movimentos corporais tolhidos ao estar sendo cada vez mais imobilizada por ele. Sentia seu corpo perto do meu, sentia a sua respiração em meu pescoço, em minha orelha, sentia e sabia que seu corpo estava a centímetros do meu que ansiava imensamente pelo toque entre eles, ora procurava dobrar meu tronco para trás e sentia meus bicos e todo o seio ser repuxado pelos clamps, sentia o prazer daquela dor, forçava mais mesmo sentido aumentar a pressão e dor, mas era uma dor em busca de um prazer, mas Dono sadicamente não deixava que meu corpo encontrasse o dele. Eu tentava de outra forma ao perceber que não suportaria mais a pressão nos bicos e então eu passava a comprimir meus seios e meu rosto contra as barras de ferro para poder conseguir afastar, um pouco, minha pelve daquelas barras e com isso empinar minha bunda, em busca do que ela tanto gosta, mas se tornava mais uma vez uma tentativa infrutífera.

          - Sabe que vais se esforçar e não vai conseguir.

          Ouvir ele falar tão perto de meu ouvido esquerdo me fez arrepiar toda, ele está tão perto e ao mesmo tempo tão longe, tentei novamente levar o tronco para trás, busquei o limite da tensão da corrente presas aos clamps em meus bicos, mas não o encontrei.

          - Dooonnoooo

          - Mas gosto dessa sua tenacidade em querer buscar o que buscas.

         - AHHH! Doonnooooo, preciso do seu toque, isso é uma tortura meu Dono

         Mas não consegui encostar-me a ele, e nem ele me tocou.

          - Tortura, mas nem comecei nada.

          Mais uma vez sua voz colada em minha orelha e dessa vez na direita, procurei mover a cabeça de encontro ao som de sua voz, mas só senti a sua respiração em minha nuca que estava completamente exposta, pois Dono levantou e prendeu todo o meu cabelo no topo de minha cabeça, pelo menos foi essa a sensação que eu tive. Mais uma vez eu procurei o contado do meu corpo contra o dele, e como de todas as vezes que eu o ouvia falar junto ao meu ouvido eu buscava toca-lo com minha cabeça ou tronco e de todas as vezes ele fugia, então pensei em tentar engana-lo e forcei foi o meu quadril e tentei empinar minha bunda, claro que inutilmente, Dono percebeu o meu estratagema e afastou seu corpo.

          - Mas que menina mais safada e tentando ser esperta, vamos resolver isso.

          Procurei ficar o mais atenta possível ao esperar o que quer que fosse que o Dono iria ao dizer que iria resolver o meu movimento de quadril e foi então que eu senti o tão esperado toque que eu buscava, senti os dedos de meu Dono tocarem o lábio esquerdo de minha xota e em seguida a dor da pressão, certamente que o Dono acabara de colocar um clamp nele e logo em seguida eu senti o mesmo com o outro lábio, mas diferentemente dos clamps dos bicos, onde a  correntinha me deixava espaço para movimentar meu tronco a que prendia os clamps presos aos lábios de minha xota era bem curto e com isso me puxava mais de encontro às barras de ferro, sentia meus lábios sendo repuxados.

H&H - SOnde histórias criam vida. Descubra agora