Capítulo 9 - Susto

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          Ouvi Dono trancar a porta para em seguida sentir seu corpo colar ao meu, empinei minha bunda ainda mais em busca de um maior contato e passei a esfregar-me nele, se na primeira vez, eu de início fiquei assustada e inibida agora eu estava completamente desinibida e pronta para tudo.

          Senti suas mãos subindo por minhas coxas, fechei os olhos para aguçar outros sentidos do meu corpo, ouvia o barulho das ondas quebrando na praia, Dono levou suas mãos às minhas nádegas, mas ele simplesmente não só levou as mãos das coxas para as nádegas, mas bateu nelas ao mesmo tempo, senti o impacto, senti meu corpo ser empurrado para a janela, forcei-o para voltar à posição empinada em que estava, senti a pressão contra as suas mãos, Dono apertou as minhas nádegas, apertou abrindo-as, contrai e relaxei a musculatura anal para sentir o plug.

          Dono alisava, apertava, alisava, abria e apertava minhas nádegas e eu procurava manter-me de olhos fechados, ouvindo o barulho das ondas e os meu gemidos bem como continuar a contrair e relaxar e manter-me empinada e oferecida, minha xota já havia reagido muito tempo antes e agora eu sentia ela muito melada.

          Senti Dono tocar no plug, começar a puxar, reagi me contraindo ainda mais, ele percebeu o meu jogo, puxou mais e eu contraí ainda mais. E então senti sua barba roçar em meu pescoço, senti seus lábios em minha orelha direita.

          - Então minha vadia está querendo disputar um cabo de guerra, bem vamos ver que lado vai vencer essa batalha. O vencedor pode escolher o prêmio que desejar, de acordo?

          - De acordo meu Dono, e sei qual prêmio que eu quero.

          Nem acabei de falar e senti o Dono forçando o plug para dentro, me descontrolei um pouco e dei uma relaxada, mas quando senti que ele iria puxar tornei a contrair com todas as minhas foças, Dono puxou eu resisti, Dono afrouxava, apertava minhas nádegas eu respirava e relaxava, sentia as mãos do Dono abandonarem minhas nádegas e de imediato eu contraia, mas dessa vez eu não consegui resistir, Dono puxou com força, senti o plug ser arrancado de dentro do meu rabo, soltei um gemido alto, sinceramente eu não achava que doeria como doeu e por isso eu gritei aaiiiii ao mesmo tempo em que eu ouvi o barulho do plug caindo ao chão e batendo contra o piso de madeira, contraí e relaxei meu esfíncter anal tentando aliviar a dor que sentia naquele momento.

          Nem havia me recuperado da sensação de dor em meu rabo, e também da sensação do vazio, pois havia passado horas com ele cheio, eu voltei a gemer forte, Dono sem que eu sentisse abriu minha blusa e não sei como enfiou os dedos por dentro do sutiã rendado e pelos bicos ele puxou meus seios para fora, o apertão de seus dedos foi intenso, o puxão teve que ser forte para que meus seios saíssem da proteção do sutiã.

          Com meus seios de fora, diante da janela eu queria que meu Dono preenchesse o vazio deixado pelo plug, queria que meu Dono castigasse a vagabunda que tenho entre as coxas, é assim que muitas vezes ele fala de minha xota e a safada sempre reage a tudo o que ele faz ou diz que irá fazer e que quer descobrir qual o meu limite.

          Dono puxou meus braços para baixo e de imediato arrancou minha blusa e o sutiã, e agora, para quem visse de fora eu estaria nua, pois a minha saia, que praticamente estava em minha cintura como um cinto, não poderia ser vista por quem passasse pelo calçadão e tivesse a sua atenção chamada para aquela janela.

          Fui segura pelos cabelos, meu sutiã e blusa jogados ao chão, e forçada a virar-me de costas para a janela, Dono puxou minha cabeça de forma que minha boca encontrasse a dele, assim que nossos lábios se encontraram suas mãos tomaram minhas nádegas apertando e abrindo-as, quase me tirando do chão. Nossos beijos foram intensos até que Dono soltou-me.

H&H - SOnde histórias criam vida. Descubra agora