Meu coração estava disparado, e eu tinha um sorriso maroto no rosto, fui me chegando para trás, procurando encontrar o corpo do meu Dono com algumas perguntas em minha cabeça, será que a aeromoça percebeu algo? Viu meu Dono saindo do banheiro? Será que ela viu mais do que apenas a minha coxa?
Essas indagações sumiram de imediato de minha mente assim que senti a mão de meu Dono buscando separar as minhas nádegas, levantei um pouco a perna e senti o membro dele tocar os lábios de minha xota, que estavam totalmente melados, forcei minha bunda contra ele, senti seu membro deslizar para o meu ser.
- Que menina mais safada que eu tenho.
Dono sussurrou essas palavras enquanto mordiscava minha orelha, se movimentava, cadenciadamente, em um entre e saí prazeroso enquanto seus dedos tocavam meu piercing com seu H. Assim que senti meu Dono em mim eu mordi o travesseiro, não queria deixar escapar nenhum som, procurava me movimentar em cadência com ele.
- Goza minha menina, seu Dono deixa, sei que estás ansiosa por esse prazer.
Aquelas palavras em meu ouvido, seus movimentos me penetrando e seus dedos me dedilhando foram um estopim para um gozo delicioso. Agradeci em pensamentos, obrigado Dono da minha vida, Dono do meu prazer, Dono do meu coração. Obrigado amor da minha vida.
Sei que ele não gozou, fiquei esperando que ele o fizesse, mas Dono saiu de dentro de mim, senti falta dele, senti falta de seu gozo em minhas entranhas. Me virei na poltrona e após beijá-lo eu perguntei.
- Dono não gozou?
- Não minha menina, não gozei.
Fiquei intrigada por ele não ter gozado, ficamos trocando carícias enquanto minha respiração e batimentos cardíacos voltavam ao normal.
- Então minha menina estava preocupada com que seus piercings a denunciassem no detector de metais.
- Fiquei sim Dono, como seria explicar na hora que o que estava fazendo apitar o detector eram os piercings.
Dono se descobriu, levantou-se e abriu o compartimento de bagagem acima de nossas poltronas, demorou alguns segundos e voltou a deitar-se.
- Vire-se Queta de Hunter.
De imediato me virei ficando de costas para ele, como gosto de uma ordem ou determinação dele, ainda mais quando usa o meu nome todo, é algo inexplicável o que ocorre com meu corpo, com todas as minhas terminações nervosas.
Mais uma vez estava ele sussurrando em meu ouvido e me fazendo arrepiar.
- Bem, eu acho que só seus piercings não seriam detectados, mas vamos ver agora quando precisar passar ao desembarcar.
Mal ele acabou de falar senti-o abrir minha bunda, senti algo frio e rijo roçar os lábios de minha xota, senti a pressão ao ser invadida, eu sabia o que era, estou acostumada, e muito acostumada ao que viria, empinei-me mais e busquei relaxar, senti minha xota ficar vazia no mesmo tempo que senti a pressão em meu cu, Dono forçou, recuou, tornou a forçar e por fim preencheu meu rabo.
Ele me abraçou, senti seu braço em meu seios, o beijo em meu pescoço.
- Vamos procurar cochilar um pouco, em breve vão estar servindo o café da manhã.
Peguei a mão de meu Dono, levei seus dedos aos meus lábios, passei a língua e os beijei.
Confesso que não consegui cochilar, senti meu Dono ressonar em minhas costas alguns minutos depois, eu estava feliz e quase satisfeita, digo quase por não ter o prazer de meu Dono em meu interior, assim como passei a ficar com uma grande preocupação, agora eu tinhas os piercings e um grande plug em mim, certamente que iria apitar, o quê esse meu Dono está querendo?
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H&H - S
Ficción GeneralA continuação da historia de Hugo e Henriqueta após cinco anos. O nascimento de sua filha, o desenvolvimento profissional de Henriqueta, o seu grande reconhecimento no meio acadêmico. Cada vez mais Hugo e Henriqueta estão envolvidos no estilo de vid...